AER justifica interesse e diz que possui “motor alternativo que se encaixa” nos requisitos da FIA para 2017

A empresa inglesa AER se mostrou confiante na proposta para se tornar uma fabricante dos motores alternativos para a F1 em 2017 e disse que já possui uma unidade que se encaixa perfeitamente nos requisitos estabelecidos pela FIA

A empresa inglesa Pesquisa Avançada de Motor [AER em inglês] justificou seu interesse em se tornar uma fabricante dos motores alternativos da F1 para temporada 2017, alegando que já possui uma unidade que "se encaixa exatamente" nos requisitos estabelecidos FIA
 
O prazo para os interessados no processo seletivo da entidade que rege o esporte a motor se encerra nesta segunda-feira (23), e até o momento apenas a Ilmor e a AER manifestaram o desejo de fornecer as unidades independentes ao Mundial. A Cosworth, que era cotada para integrar a disputa, decidiu ficar de fora por conta dos custos elevados. 
A FIA está atrás de uma fornecedora independente (Foto: Force India)
A ideia por trás da adoção de um motor alternativo também é baratear os custos para as equipes médias e pequenas do grid. A FIA deseja que o valor dessa unidade não ultrapasse os € 7 milhões de euros (R$ 28 milhões).
 
De acordo com as regras estabelecidas pela federação máxima às candidatas, a unidade V6 tem de ter capacidade de no máximo 2,5 L. O turbocompressor ainda está em aberto na proposta. O motor também precisa suportar mais de 870 cv e que ter um peso inferior a 135 kg. Os sistemas híbridos estão proibidos nesta versão. 
 
Jean Todt, o presidente da FIA, e Bernie Ecclestone, o detentor dos direitos comerciais do Mundial, estão unindo forças para levar a ideia adiante e vão se reunir com o Grupo de Estratégia, em Paris, nesta terça-feira pela manhã, com o objetivo de avançar quanto à proposta de um teto orçamentário com relação aos motores. A iniciativa ainda será levada para discussão à tarde na Comissão da F1.
 
Mike Lancaster, coproprietário da AER, está confiante de que sua empresa pode fornecer exatamente o que a FIA precisa. "O fato de a FIA estar em busca de um motor que realmente temos é algo muito interessante para nós", disse o engenheiro em entrevista ao site da revista 'Autosport'.
 
"Nós gastamos bons anos desenvolvendo um motor V6 específico e ele foi colocado no mais alto nível do automobilismo moderno, com ênfase na redução do consumo."
 
"Então, nós produzimos um motor que se encaixa exatamente no que estão procurando, o que é muito poderoso, modernos, um motor de corrida eficiente em termos de combustível. E dada a potência necessária, o motor que temos é facilmente de ser produzido ", acrescentou o inglês.
 
A AER possui grande experiência em provas de endurance, esteve na ALMS e, mais recentemente, trabalhou em modelos LMP1 em Le Mans. Além disso, a marca forneceu motores para a Indy Lights e ganhou a concorrência para trabalhar com a GP3. 
A AER fornece motor para a GP3 (Foto: GP3)
Por isso, Lancaster não tem dúvida de que pode trabalhar muito bem na F1 a partir de 2017. "Na nossa visão, isso pode ser feito."
 
"Podemos ter um motor que funciona no dinamômetro muito rapidamente, demonstrando todos os parâmetros que a FIA está a procura. Poderíamos instalar o motor e fazê-lo funcionar no carro com uma grande rapidez, se eles quiserem testar tudo antes", explicou.
 
"Eu não diria que não tem problema, porque tudo requer certa quantidade de trabalho, mas temos um motor disponível para fazer bonito e é exatamente o que eles precisam", finalizou.
 

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