Alpine vive caos ordenado na busca por futuro na Fórmula 1
Saída da Renault gera situação estranha e curiosa, mas abre portas para Alpine fechar parceria com a Mercedes e sonhar com futuro mais promissor a partir de 2026
Na última sexta-feira (26), durante o primeiro dia de atividades da Fórmula 1 para o GP da Bélgica, em Spa-Francorchamps, a Alpine anunciou que a Renault não será mais a fornecedora de motores da equipe a partir da temporada 2026. Sofrendo com os resultados ruins nos últimos anos, a equipe francesa optou por seguir em um caminho diferente, sonhando com a possibilidade de ter um futuro mais promissor.
Agora, na busca de uma nova fornecedora de unidades de potência, a Mercedes aparece como a candidata mais lógica, já que o próprio Toto Wolff admitiu que “gosta da ideia” de ter a Alpine como nova cliente. No entanto, Ferrari e até mesmo a Red Bull também foram ligadas ao time de Enstone.
Dois fatores estão envolvidos nessa decisão da Renault de deixar a principal categoria do automobilismo: competitividade e o lado financeiro. Será que faz sentido para a Alpine optar por esse caminho? Qual a influência que Flavio Briatore tem nessa decisão? Vicente Soella analisa.
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