Antes quarta força, Force India decepciona com início irregular e liga sinal de alerta para restante do ano da F1

Equipe indiana somou apenas um ponto nas duas primeiras corridas e vive seu momento de maior dificuldade desde que se tornou a “melhor do resto” do grid nos últimos dois anos

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A Force India se firmou nas últimas duas temporadas da Fórmula 1 como a 'melhor do resto'. Entre 2016 e as duas primeiras corridas deste ano, a equipe passou longe de brigar por vitórias com Red Bull, Ferrari e Mercedes, mas o time de Vijay Mallya protagonizou bons momentos até aqui, colocou dois pilotos muito competitivos em seus carros no ano passado, o que ajudou a sustentar o posto de quarta força do Mundial. Mas 2018 se apresenta consideravelmente diferente e preocupante.


É verdade que a equipe rosa atravessa um momento financeiro complicado, é um dos orçamentos mais baixos entre as escuderias, juntamente com Sauber e Haas – pouco mais de € 100 milhões –, a ponto de Robert Fernley, chefe-adjunto da Force India, revelar que este mês de abril será fundamental para definir a sobrevivência na categoria

O desempenho nas pistas comprova o momento difícil vivido pela equipe. Para se ter uma ideia, nas duas primeiras etapas de 2016, a Force India fez seis pontos. Em 2017, subiu para dez pontos. Neste ano, apenas um ponto conquistado por Esteban Ocon, no GP do Bahrein disputado no último domingo (8). O que deixa evidente que o carro deste ano não herdou a eficiência do antecessor.
Esteban Ocon foi quem conquistou o único ponto da Force India até aqui. (Foto: Force India)
O cenário é assustador para a equipe rosa, portanto. A Force India não fez uma grande pré-temporada, sofreu com a introdução do halo e só chegou a fazer algum barulho neste começo de 2018 por conta do patrocínio acertado para o Halo com as Havaianas, marca de chinelos brasileira. Pouco para uma escuderia que se acostumou a desenvolver carros muito competitivos com grana escassa. 2018 será uma prova de fogo para o desenvolvimento e a capacidade do time, e isso tanto do lado dos engenheiros quanto da dupla de pilotos, que já mostrou ser capaz de ajudar na evolução.

Porém, com certeza, é o momento de maior dificuldade vivido pelos indianos na categoria após assegurar o 'título' de quarta força da Fórmula 1. Mais do exibir a grande rivalidade que marcou o início da convivência no ano passado, Sergio Pérez e Esteban Ocon terão de confirmar que aprenderam as lições de 2017 e sabem trabalhar juntos. Só isso pode garantir a recuperação da equipe em 2018, que já ligou o sinal de alerta, especialmente diante da ascensão de Haas, Renault e McLaren no pelotão intermediários.

Aguardemos as cenas dos próximos capítulos já no próximo domingo, 15 de abril, com o GP da China e largada às 03h10 (horário de Brasília). O GRANDE PRÊMIO vai estar ligado cobrindo tudo AO VIVO e em TEMPO REAL.
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