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Jolyon Palmer chegou ao grid do Mundial de F1 em 2016 alçado à condição de titular da Renault depois de fazer um ano inteiro como reserva da Lotus, antecessora da equipe francesa em Enstone. Antes, em 2014, mesmo sem brilho, o britânico conquistou o título da GP2. Tais credenciais renderam certa expectativa sobre seu desempenho no seu ano de estreia na F1. Mas, após as sete primeiras corridas do campeonato, Palmer ficou longe de brilhar, pelo contrário. O britânico ficou marcado pelo fim de semana desastroso em Mônaco, onde bateu no treino livre e também na corrida.
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“O carro não é fácil de guiar. Nós claramente estamos perdendo um downforce razoável quando você compara com a Red Bull, que tem, provavelmente, o melhor carro do grid. É um carro muito nervoso, especialmente em Montreal e Mônaco nas ondulações onde nós sofremos”, bradou Palmer. O britânico espera, contudo, que o RS16 não seja tão nervoso no Azerbaijão.
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