Mercedes, Ferrari e Red Bull: é difícil imaginar que o título da F1, seja entre as equipes, seja entre os pilotos, saia desse trio. Aliás, é complicado pensar que qualquer um fora desse tríade consiga ao menos um pódio. Mas o futuro pode trazer mudanças.
Ao menos é o que espera Romain Grosjean" target="_blank">Romain Grosjean. Em entrevista exclusiva ao GRANDE PRÊMIO em Interlagos, quando do GP do Brasil, o francês comentou sobre o que pensa para os próximos anos da principal categoria do automobilismo mundial.
Quando questionado se brigar pela sétima colocação numa corrida, e pelo quarto lugar no Mundial de Construtores, eram metas aceitáveis, ele concordou, mas foi além.
"É bom porque é o melhor que podemos fazer, quando paramos para pensar o sétimo lugar é o melhor que podemos fazer. Acho que sim, isso pode mudar no futuro. Seria bom para o esporte e bom para todo mundo", afirmou.
Em seguida, ele resumiu o ano da Haas de forma positiva: "Fizemos um grande trabalho neste ano. Temos um carro muito rápido, mas claro, tirando no México (onde ele foi 16° e seu companheiro Kevin Magnussen, 15°)."
"Conseguimos brigar no meio do grid com equipes que fizeram um ótimo trabalho, como a Sauber, que deu a volta por cima e nos desafiou algumas vezes. Mas ficamos onde queríamos ficar e lutamos para ser os melhores do resto, o que foi bom", finalizou.
Grosjean e Magnussen continuarão a formar a dupla da Haas em 2019, pelo terceiro ano seguido.