Após completar 140 voltas em Montmeló, Ricciardo vê trabalho sólido da Red Bull e celebra liderança: “É encorajador”

Daniel Ricciardo se mostrou satisfeito por ter conseguido completar mais de 100 voltas neste segundo dia de testes coletivos da F1 em Barcelona. Australiano falou em trabalho sólido da Red Bull e disse que é encorajador se ver no topo da tabela

Grande Prêmio
Redação GP 20/02/2015    18:32    3min    Fórmula 1
Daniel Ricciardo foi o mais rápido neste segundo dia da segunda bateria de testes coletivos da pré-temporada 2015 da F1. Nesta sexta-feira (20), o australiano completou um total de 140 voltas, a melhor delas em 1min24s74, e ficou com o topo da folha de tempos.
 
0s010 à frente de Kimi Räikkönen, o segundo colocado, Ricciardo se mostrou satisfeito com o número de voltas completas em Montmeló e também com os treinos de pit-stop realizados ao longo do dia. 
Daniel Ricciardo se mostrou satisfeito com trabalho da Red Bull em Montmeló (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)
“Foi bom. Nós queríamos fazer mais de 100 voltas em um dia e fizemos isso e um pouco mais hoje. Foi bastante sólido”, avaliou Daniel. “Nós também fizemos alguns treinos de pit-stops e alguns bons long-runs, o que é bastante positivo”, considerou. 
 
 “Sei que é apenas um teste, mas é encorajador ver que estamos no top ou, pelo menos, naquele grupo da frente”, comentou. “Obviamente, você não tem ideia do que os outros estão fazendo, mas é encorajador”, frisou.
 
Ainda, Ricciardo avaliou que o carro de 2015 da Red Bull tem algumas semelhanças com o modelo do anterior, que classificou como “um carro bem bom”.
 
“O carro parece bom”, opinou. “Tem características similares ao RB10 em termos de como chassi parece, mas isso é bom, já que acho que tínhamos um carro bem bom no ano passado”, recordou. 
 
“No geral, foi um dia de trabalho muito bom”, completou o piloto australiano.
F1 AO VIVO EM BARCELONA

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O SEGUNDO ROSTO

A proibição da FIA dos pilotos trocarem a pintura de seus capacetes durante a temporada atraiu críticos num primeiro momento, mas nem todos odiaram a medida. Felipe Massa é um daqueles que se mostrou favorável à ideia.

"O capacete é seu segundo rosto, não entendo o porquê de precisar mudar toda hora", disse, ganhando apoio do tricampeão Niki Lauda, chefe da Mercedes.

A AGENTE SECRETA

Acompanhando a pré-temporada da categoria em Barcelona, o chefe da Ferrari, Maurizio Arrivabene, falou a respeito de uma série de assuntos. Dentre eles, quanto de influência exerceu para transformar a Ferrari de 2014 na de hoje, em meio à série de mudanças que aconteceram nos últimos meses. Em uma delas, envolveu-se ainda antes de assumir a chefia da escuderia de Maranello: a contratação do tetracampeão Sebastian Vettel. Que foi auxiliada pela empresária de Michael Schumacher, Sabine Kehm.

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