Às vésperas de abertura da temporada, chefe da Mercedes minimiza favoritismo e diz: “Vamos todos começar do zero”

Toto Wolff tem em mente que a Mercedes continua forte. Contudo, com a introdução do novo regulamento, nem mesmo o chefe da escuderia que dominou a F1 nos últimos três anos se coloca na posição de favorito. Assim como os adversários, Wolff prefere esperar, mas não descarta uma surpresa, como aconteceu em 2009 com a Brawn

 

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De tempos em tempos, a F1 se depara com mudanças sensíveis no seu regulamento técnico. E geralmente, a ordem das forças do grid costuma mudar. Foi assim, por exemplo, em 2009, quando a Brawn, equipe nasceu do espólio da Honda e equipou o carro com motor Mercedes, surpreendeu o mundo e conquistou o título mundial. Em 2014, com a introdução da nova ‘Era Turbo’, a Mercedes quebrou a supremacia da Red Bull, a melhor equipe dos últimos quatro anos e, a partir de então, se tornou a toda-poderosa do grid.

 
A temporada 2017 faz novamente pilotos e equipes terem de lidar com uma profunda mudança no regulamento técnico. A revisão no modo de construção dos chassis, pneus e também dos motores tornaram os novos carros muito mais rápidos e desafiadores. Contudo, nos testes de pré-temporada, a Mercedes mostrou a mesma eficiência dos últimos tempos e foi a equipe que mais completou voltas em Barcelona, despontando assim como a favorita, ao menos nesta fase inicial do campeonato que vai começar no próximo domingo (26) com a disputa do GP da Austrália. Mas Toto Wolff, entusiasta do novo regulamento técnico, entende que todo mundo começa 2017 ao mesmo nível.
 
Em artigo escrito na prévia do GP da Austrália divulgada nesta segunda-feira pela Mercedes, Wolff entende que seus pilotos, Lewis Hamilton e Valtteri Bottas, fazem parte de uma equipe que certamente será competitiva. O dirigente austríaco, entretanto, sabe que o momento ainda é imprevisível.

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Toto Wolff não dá o domínio da Mercedes como certo em 2017 (Foto: Mercedes)
“Lewis e Valtteri estão em um ótimo lugar. Eles têm um relacionamento respeitoso e amigável pelo que vimos em nossas reuniões de trabalho da equipe até agora”, ressaltou o dirigente, destacando também o entrosamento de Bottas, que chega à Mercedes para substituir Nico Rosberg, que se aposentou cinco dias depois de conquistar o título mundial em 2016.
 
“É um momento empolgante para eles porque esses novos carros são um verdadeiro desafio físico. Ambos sentiram que as Forças G são enormes e estão abraçando o novo desafio da F1”, disse Wolff, que lembrou o quão diferente a F1 pode ser com uma mudança de regras tão profunda como a de 2017.
 
“Abordamos com determinação o desafio dos novos regulamentos. Fomos muito bem-sucedidos nos últimos três anos com as regras estáveis, mas nenhuma equipe manteve seu sucesso com uma mudança tão grande de regras antes. De certa forma, esse é o objetivo. Ter esse desafio é bom para a equipe”, acrescentou.
 
Desta forma, a Mercedes procura abordar este começo de temporada ciente do que pode fazer, mas sem vestir a roupa do favoritismo. 
Wolff ressaltou a boa relação entre Hamilton e Bottas (Foto: Mercedes/Twitter)
“Administrar as expectativas é um arte. Você não ter expectativas tão baixas, mas você deve mantê-las sob controle. Com as novas regras, todo mundo começa do zero. Isso te dá oportunidades, mas também riscos para cada equipe do grid. Você só precisa olhar para trás, para 2009, para ver como a F1 pode ser imprevisível, com a Brawn conquistando o título depois de estar à beira da extinção”, lembrou.
 

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“Entramos em 2017 com essa mentalidade. Levamos cada um dos nossos rivais a sério e respeitamos a capacidade de cada equipe de encontrar essa mágica. Todos eles são dotados de muitas pessoas inteligentes, os melhores do mundo nas suas áreas. Fizemos o melhor trabalho possível durante o inverno e, se não formos os mais rápidos em Melbourne, é só descobrir o motivo e o que precisa ser feito para nos levar de volta a este ponto. É um desafio que vamos assumir com grande motivação e energia. Os contratempos podem proporcionar uma oportunidade de longo prazo porque você constantemente precisa melhorar a si mesmo”, acrescentou.

 
No fim das contas, Wolff sabe que a Ferrari está mais perto da Mercedes. Os resultados da pré-temporada e a forte performance da nova SF70H de Sebastian Vettel e Kimi Räikkönen mostraram que a escuderia de Maranello melhorou sensivelmente. Mas, para o chefe da Mercedes, as respostas para todas as perguntas vão ser respondidas mesmo neste fim de semana.
 
“O que nós vimos em Barcelona é que as diferenças na frente encolheram. Vamos ver como isso vai funcionar em Melbourne porque não sabemos sobre as cargas de combustível, pesos ou ajustes de potência dos outros carros”, finalizou.

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