Aston Martin desiste de acordo com Force India e forma união com Red Bull na F1 já a partir do GP da Austrália

Depois de meses negociando com a Force India e ter chegado até mesmo a analisar uma união com a Williams, a Aston Martin já decidiu com quem vai formar aliança na F1: com a Red Bull. O acordo começa a valer já a partir deste fim de semana, durante o GP da Austrália, em Melbourne

A Aston Martin oficializou sua união com a Red Bull na F1. A montadora britânica avaliou por um bom tempo no ano passado uma aliança com a Force India, que poderia ter se convertido até mesmo na compra do time de Silverstone, o que colocaria a marca oficialmente de volta ao grid, o que não acontece desde 1960. Mas a montadora optou pela força da Red Bull para se colocar novamente na F1 a partir deste fim de semana de abertura da temporada 2016, na Austrália.

Os carros de Daniel Ricciardo e Daniil Kvyat, inclusive, vão estampar os logos da marca britânica no bico e também nas laterais. Além da Aston Martin, outra marca que aparece em destaque nos novos RB12 é a TAG Heuer, que inclusive batiza o motor Renault que seguirá empurrando a equipe neste ano.

 
Os rumores sobre uma possível entrada da Aston Martin na F1 começaram no verão europeu do ano passado, quando surgiu a chance de a Red Bull fazer uso dos motores Mercedes em 2016, colocando a Aston Martin como sua patrocinadora. A Mercedes é detentora de 5% da marca e, desta forma, acabou tendo o seu nome ligado como provável nova fornecedora da Red Bull, que vivia em crise com a Renault e chegou a até mesmo deixar a F1.
A Red Bull está prestes a ter a Aston Martin como sua mais nova parceira na F1 (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)
Entretanto, a Mercedes vetou qualquer possibilidade de entregar seus motores à Red Bull. Desta forma, a Aston Martin passou a procurar outras alternativas de se unir a uma equipe independente na F1. Foi aí que, depois de chegar a analisar uma união com a Williams, a montadora passou a conversar de forma mais direta com a Force India, sugerindo até mesmo um acordo, algo que foi adiado para este ano.
 
Otmar Szafnauer tinha muitas esperanças em assinar um acordo. “Não acho que a resposta seja não. Apenas em 2016 que não estamos em acordo. Mas nós teremos novas conversas com a Aston Martin para verificar se há uma chance de acordo para os próximos anos”, afirmou o dirigente em fevereiro.
A Aston Martin chegou a namorar a Force India, mas a conversa não resultou em casamento (Arte: Rodrigo Berton)
“Na verdade, eles precisam ter algumas respostas antes da decisão de entrar ou não na F1. E só o tempo pode responder tudo isso”, explicou.
 
O ritmo das negociações entre Aston Martin e Force India empacou e criou dúvidas sobre uma possível união à época. Dúvidas que se tornam certeza de que não mais haverá qualquer aliança com a equipe de Silverstone. A Red Bull foi considerada uma opção melhor.
 
Ao mesmo tempo em que as conversas entre Aston Martin e Force India estavam estagnadas, as negociações com a Red Bull seguiram normalmente, porém sem alarde ou mesmo qualquer notícia ventilada pela imprensa europeia. 
O fato é que o acordo foi fechado, com o diretor-executivo da Aston Martin, Andy Palmer, e o diretor de marketing, Simon Sproule, como figuras centrais e determinantes para o acordo. Ambos atuaram próximos à Red Bull quando trabalhavam para a Infiniti, antiga patrocinadora da equipe taurina e que hoje estampa sua marca nos carros da Renault. Palmer, inclusive, está na Austrália para prestigiar o início desta nova aliança que representa, de certa forma, o retorno da Aston Martin à F1.
 
A Aston Martin figura atualmente com uma equipe no Mundial de Endurance no GT. Entre os pilotos está o brasileiro Fernando Rees, que vai disputar mais uma vez as 24 Horas de Le Mans com a marca britânica neste ano.

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