Brawn pede que equipes mais ricas se sacrifiquem para nivelar F1 após novo acordo comercial em 2020

Conhecedor de todas as nuances da F1, Ross Brawn já sabe que o período de negociações do novo Pacto da Concórdia será complicado. Mas o dirigente britânico, novo diretor esportivo da categoria, não quer ver uma novela mexicana e deixou claro que deseja ver das equipes mais ricas um senso maior de coletividade, pensando no bem-comum da categoria

 

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A chegada do Liberty Media como novo dono da F1 trouxe à categoria a perspectiva de novos tempos não só no âmbito esportivo, mas também na esfera comercial. Desde o começo, a nova gestão deu sinais de que deseja implantar um sistema em que busca tornar a categoria mais equilibrada e justa, e isso influencia diretamente na distribuição de renda e premiação por parte da FOM (Formula One Management), que hoje privilegia as equipes que conseguem melhores resultados e que, consequentemente, têm maior orçamento. 

 
O desejo do Liberty Media é trabalhar com afinco em conjunto com as equipes para definir, a partir de 2020, um novo acordo comercial que determine uma distribuição de recursos que seja mais justa e que consiga equilibrar a F1 como um todo. Mas Ross Brawn, novo diretor esportivo da categoria, deixou claro que não quer ver uma “novela mexicana” nas negociações e que gostaria que as equipes mais ricas se sacrifiquem. Tudo pelo bem da F1.
 
Em entrevista veiculada pelo site da revista britânica ‘Autosport’, Brawn sabe que terá pela frente uma jornada complicada para tornar a F1 mais justa e nivelada. “Sempre vai haver diferenças de opinião, pontos de vista distintos sobre as coisas, e às vezes as coisas ficam um pouco quentes. Mas, no cerne disso, há muita disposição para cooperar”, comentou.

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Brawn quer que as equipes de maior poderio financeiro se sacrifiquem para tornar a F1 mais nivelada (Foto: Ferrari)
“O elefante que está na sala, todos nós sabemos, é a distribuição da receita, e as discussões precisam começar sobre isso para que todos saibam onde todos estamos e podermos começar a encontrar as soluções. Não queremos ter uma ‘novela mexicana’ em 2020, foi isso o que aconteceu na última vez”, explicou, falando sobre o último Pacto da Concórdia, celebrado no fim de 2012 e marcado por uma guerra sobre o dinheiro e que envolveu a FIA (Federação Internacional de Automobilismo), a FOM e as equipes.
 
O Liberty Media, de origem norte-americana, tem como uma das suas inspirações a distribuição de renda que hoje existe na NFL, a liga de futebol americano. Brawn explicou que, pelo bem da F1, as equipes de maior poderio financeiro precisam ceder.
 
“Houve um tempo no futebol americano onde havia um sistema de receita muito distorcido, e as duas principais equipes conseguiram a maior parte do dinheiro, enquanto o resto sofria. As duas melhores equipes sacrificaram sua posição para ter uma solução equitativa”, comentou o dirigente.
 
“Quando isso se tornou muito mais bem-sucedido, porque houve uma maior propagação em termos de competição, aquelas duas equipes superaram o que estavam recebendo antes porque o esporte se tornou muito mais bem-sucedido”, complementou Brawn, prevendo um grande desafio nos próximos três anos.
 
“Há uma lição para nós lá. É um grande exemplo do equilíbrio entre esporte e comercialismo. Os novos proprietários da F1 e meus colegas enxergam desta forma. A questão é sobre fazer crescer todo o negócio. Se nós vamos poder fazer isso? Vai ser um grande desafio, mas podemos tentar”, encerrou.

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