Button lembra que irritou Hamilton com chegada à McLaren em 2010, mas diz: “Ele amadureceu e é um dos grandes”

Em 2010, Jenson Button chegou à McLaren como campeão mundial no ano anterior. A contratação, que reforçou a equipe de Woking à época, deixou Lewis Hamilton um pouco nervoso. E os dois jamais se tornaram amigos

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A autobiografia escrita por Jenson Button, chamada ‘Vida no Limite’ (em tradução livre), promete contar muitas histórias dos bastidores da F1. Alguns trechos já foram divulgados, como na BBC, em que o campeão do mundo em 2009 descreve Fernando Alonso como o “piloto mais completo” da categoria. Outro trecho, envolvendo Lewis Hamilton, foi divulgado também nesta segunda-feira (16) pelo diário britânico ‘Daily Mail’. E compreende, sobretudo, o período em que Button chegou à McLaren após ter conquistado o título mundial no ano seguinte.

 
Depois que levou à Brawn ao incrível título em 2009, Button não ficou na equipe, que foi comprada pela Mercedes. Isso porque o piloto foi contratado a peso de ouro pela McLaren, que nos dois últimos anos teve Hamilton como a grande estrela e o finlandês Heikki Kovalainen como mero coadjuvante. A chegada de Button a Woking deixou Hamilton “um pouco irritado”, lembra o ex-piloto de F1.
 
“Pessoalmente, ele lidava bem comigo, não havia problemas. Mas podia ver que ele estava um pouco irritado. Ele achou difícil assumir de cara que não era a sua equipe, que era a nossa equipe. Foi bom chegar à McLaren e dar um impulso, mas não tenho certeza de que isso agradou Hamilton. Não acho que foi do seu agrado, para ser sincero. E as coisas pioraram na Turquia, quando quase tivemos um acidente, o que provocou uma pequena disputa entre nós”, escreveu.
Hamilton e Button correram na McLaren entre 2010 e 2012 (Foto: McLaren)
No entanto, na visão de Button, Hamilton melhorou muito depois daquele período. Os dois compartilharam os boxes da McLaren entre 2010 e 2012, quando Lewis foi contratado pela Mercedes, onde está até hoje e, desde então, alcançou marcas que o tornaram um dos maiores pilotos da F1.
 
“Lewis Hamilton era imprevisível. Ele amadureceu, se converteu em um grande representante do esporte. Hamilton é um dos grandes. De todos do grid, é o cara que tem o dom”, destacou.
 
Button recordou também que a história entre os dois já vinha desde os tempos de kart, quando Anthony Hamilton, pai de Lewis, era cliente de John Button na compra de karts para seu filho.
 
“Nos pintaram como rivais que conversavam. A rivalidade era real, mas não tinha muita conversa”, destacou.
 

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“Tivemos muito em comum. Nossa história no kart, o fato que seu pai foi cliente do meu, e ao contrário de muitos outros pilotos na F1, nenhum de nós veio de família muito rica, conquistamos tudo o que temos com talento e muito trabalho. Quando passávamos algum tempo juntos, estávamos bem”, revelou Button, que ao mesmo tempo disse que não se sentia totalmente confortável ao lado de Hamilton.

 
“Ao menos tempo, havia muitos silêncios estranhos e incômodos, e com frequência pensava: ‘O que ficou faltando dizer?’. Ele evoluiu a partir do seu talento e do trabalho duro e agora tem uma personalidade mais completa”, emendou Button, para recordar o fim da parceria entre os dois ao término da temporada 2012. “Depois, foi anunciado oficialmente que Lewis estava de saída para correr com Nico Rosberg na Mercedes. Foi uma pena para mim. Curti nossa rivalidade. Fora da pista, no entanto, isso continuou sendo um pouco estranho”, finalizou.
’EXTRAORDINÁRIO’

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