Cansado de dar explicações, diretor diz que McLaren voltaria a vencer na F1 se usasse motor Mercedes

Depois de mais uma pré-temporada pra lá de complicada e cheia de problemas tanto no carro como, principalmente, no novo motor Honda, Éric Boullier está cansado, mas ainda acredita que a McLaren pode dar a volta por cima. O diretor de corridas entende que a equipe também é culpada pelo desempenho ruim, mas crê que o time poderia vencer se contasse com o motor Mercedes

 

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Dentre todas as equipes do Mundial de F1, a McLaren foi a que mais sofreu com problemas durante os testes de pré-temporada realizados em Barcelona, entre fevereiro e março. O conceito do novo motor Honda não funcionou como o esperado e deixou Fernando Alonso e Stoffel Vandoorne na mão várias vezes. Os questionamentos, obviamente, foram inevitáveis. Éric Boullier, diretor de corridas da McLaren, se mostrou cansado de ter que dar tantas explicações sobre os inúmeros problemas. Mas prega trabalho duro para dar a volta por cima nesta temporada.

 
Em entrevista ao jornal espanhol ‘AS’, Boullier disse que a McLaren é culpada pelos problemas no MCL32 na pré-temporada. Mas jogou a maior parcela de responsabilidade nas costas da Honda e afirmou que, se a equipe britânica contasse com o motor Mercedes, o melhor da F1 desde 2014, fatalmente voltaria a vencer. A última vitória da McLaren no Mundial aconteceu no GP do Brasil de 2012.
 
Ao falar sobre como se sente após os trabalhos de pré-temporada, o engenheiro francês não escondeu o esgotamento. “Bem, na verdade, cansado, muito cansado. A verdade é que estão acontecendo mais problemas que o esperado, sabíamos que poderíamos encontrar coisas, mas honestamente não tanto como estamos vendo”, lastimou.

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Éric Boullier mostra o desconforto da McLaren com as quebras no motor Honda (Foto: McLaren)
“Sempre estamos trabalhando para ter menos problemas e poder correr mais”, declarou o dirigente, que só vê uma saída para tirar a McLaren da má fase. “A única solução é continuar trabalhando duro. Voltar a competir com um novo conceito, solucionando pequenos problemas, na realidade é o pior que acontece”, disse.
 
“Investimos muito nos últimos dois anos para resolvê-los, para voltar a estar à frente. Temos de fazer um grande esforço em termos de engenharia para conseguir isso, é continuar trabalhando duro”, acrescentou.
 
A McLaren apresentou uma sensível melhora entre 2015, quando foi um fiasco e terminou apenas em nono lugar dentre 11 equipes no Mundial de Construtores, e o ano passado, quando finalizou o campeonato em sexto. Mas, após os resultados de pré-temporada, os indicativos são que a McLaren andou para trás. Boullier mostra que vê a Honda como a maior culpada, mas não a única.
 
“Também é um problema nosso, mas são problemas que não pudemos resolver antes, e estamos comprovando isso nos testes. Alguns são do motor e poderíamos tê-los resolvido antes. O chassi é muito pesado para correr… apenas devemos trabalhar e não ficar loucos, não sermos passionais demais e somente usar a razão para melhorar” declarou o francês.
 

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Sobre o que cabe à McLaren, Boullier já tem metas bem definidas. “Temos de focar em objetivos ambiciosos. Melhorar o chassi, a aerodinâmica, a suspensão, o que for. Acho que vamos ter uma boa situação, vamos trazer mais peças ao longo dessas semanas, especificamente para a Austrália. O carro, o chassi, por exemplo, vai ser bom. Não sei se o motor vai poder lutar contra Mercedes, Ferrari ou Renault, mas caso encontremos o pacote correto, então finalmente vamos ser competitivos”.

 
“Se tivermos um [bom] motor, poderemos ser competitivos. Se não, não vamos ser competitivos. É simples”, avisou o diretor da McLaren que, ao ser questionado se a equipe voltaria a vencer na F1 se contasse com o motor Mercedes, foi direto. “Acho que sim. Sim, estaríamos vencendo outra vez”, concluiu.

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