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Nunca ter ido ao pódio da F1 apesar de ser considerado um dos melhores pilotos de sua geração e primeiro em quase duas décadas a vencer Le Mans enquanto parte do grid da F1 tem um peso. Nico Hülkenberg paga com a pecha de piloto mais azarado do grid, pelos problemas que caem sobre ele nos momentos mais inoportunos – bem como a falta de chances numa equipe grande durante muitos anos. Mas Hülkenberg está cansado de se sentir decepcionado com o que não pode controlar. O que ele faz agora é bem diferente: ele ri.
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A nova contratação da Renault avaliou seu último momento de azar, ocorrido no GP do Brasil, quando estava no meio da briga por um lugar no pódio naquela prova cheia de nuances até acertar destroços da Ferrari de Kimi Räikkönen. Logo em seguida, em decorrência do toque, seu pneu furou e acabou com as chances.
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