Chefe admite que ‘Brexit’ afetou finanças da Williams por conta da desvalorização da libra esterlina

Chefe da Williams, Claire Williams admitiu que a saída do Reino Unido da União Europeia afetou o time de Felipe Massa e Valtteri Bottas, especialmente por conta da desvalorização da libra esterlina

Chefe da Williams, Claire Williams admitiu que a saída do Reino Unido da União Europeia afetou a equipe de Grove. De acordo com a dirigente, o time sofreu o impacto da desvalorização da libra em relação ao euro, já que isso atinge o pagamento pelos motores Mercedes.
 
No último dia 24, o Reino Unido decidiu, por meio de um referendo, sair da União Europeia. O ‘Brexit’ recebeu 51,9% dos votos, enquanto 48,1% optaram pela permanência no bloco.
 
A decisão dos britânicos resultou em uma queda história da libra esterlina. No mesmo dia da consulta pública, a moeda desvalorizou mais de 7,5% em comparação com o dólar, atingindo seu mais baixo patamar desde 1985. A desvalorização em comparação com o euro foi de 6%.
Claire Williams admitiu que Williams sentiu impacto do 'Brexit' (Foto: Charles Coates/Williams)

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No início do ano, a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) agiu para controlar os custos da F1 e estabeleceu que os motores do próximo ano devem ser fornecidos por um custo de € 4 milhões (cerca de R$ 14,5 milhões). Na visão de Claire, entretanto, o ‘Brexit’ vai acabar por anular esse efeito.
 
“Tiveram impactos de curto prazo em relação aos custos”, disse Claire. “Nós, infelizmente, pagamos nosso motor em euros”, explicou.
 
“Todo o trabalho duro que fizemos para reduzir os custos para quatro milhões para 2018 foram contrabalançados”, comentou.
 

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Além disso, Williams também manifestou sua preocupação em relação ao efeito que o ‘Brexit’ terá nos patrocinadores da equipe.
 
“Nós não temos uma matriz como Toto [Wolff] e muitos outros times, e os patrocinadores são uma das nossas principais receitas”, apontou. “A instabilidade política que o ‘Brexit’ causou, representa que muitas empresas terão de esperar para ver o que vão fazer com sua verba de marketing”, continuou.
 
“Isso pode ter implicações para nós”, reconheceu. “Nós estávamos tendo conversas ótimas antes do referendo e essas conversas agora estão diminuindo o ritmo, e as pessoas estão esperando para ver o que vai acontecer”, contou.
 
“É uma preocupação real para nós e para muitas equipes esportivas, mas não vou me preocupar demais. Vamos esperar e ver”, completou.
 
Chefe da Mercedes, Wolff afirmou que ainda é cedo para saber o impacto do ‘Brexit’ no time de Nico Rosberg e Lewis Hamilton.
 
“Primeiro, tem um grande impacto, pois, em nível pessoal, não sabemos o que vai acontecer. Têm muitos especialistas trabalhando em Brackley, não sei como vamos lidar com isso no futuro”, admitiu. “E a Mercedes, na Alemanha, têm muitos britânicos trabalhando no DTM. Parece que todo mundo pode ser impactado pela situação”, opinou.
 
Ao contrário da Williams, porém, Toto não espera um impacto financeiro muito grande, já que as verbas repassadas pela F1 são em dólares norte-americanos e o apoio da Mercedes é em euros.
 
“O enfraquecimento da libra não é ruim para nós, pois recebemos em dólares e a matriz subsidia em euros, então estamos bem”, justificou. “Ninguém realmente sabe quais serão as consequências, se alguns acordos serão formados. Em resumo, acho que não tem um impacto em curto prazo”, completou.

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Do lado da Force India, Vijay Mallya também avaliou que não terá muitos problemas, já que a maior parte de sua receita vem em dólares.
 
“Nós estamos centrados no Reino Unido, então não esperamos que o ‘Brexit’ nos afete de maneira significativa”, afirmou. “A desvalorização da libra nos ajuda, já que as receitas são, em sua maioria, em dólares”, encerrou.
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