Chefe da Williams admite que desempenho em 2016 serviu como sinal de alerta e diz: “Vamos resolver nossas fraquezas”

Claire Williams, chefe da equipe que leva o nome de seu pai, Frank Williams, admitiu que o desempenho na temporada 2016 foi um sinal de alerta. A esquadra inglesa caiu da terceira para a quinta colocação entre os construtores neste ano

 

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Chefe-adjunta da equipe que leva o sobrenome de seu pai, Claire Williams admitiu que a temporada 2016 serviu de alerta para a esquadra inglesa. Depois de finalizar o campeonato do ano passado na terceira posição, perdendo apenas para Mercedes e Ferrari, o time de Grove perdeu considerável rendimento, caindo para a quinta colocação entre os Construtores, sendo superado, inclusive, pela Force India.

 
"Todo mundo sabe e todo mundo vai se lembrar que quando tivemos o nosso processo de reestruturação entre 2013 e 2014, nós dissemos que não toleraríamos uma queda de desempenho. Então, nós tivemos dois bons anos na sequência, mas essa temporada serviu como um sinal de alerta", admitiu a dirigente inglesa.
 
"Está muito claro para nós quais são os nossos pontos mais fortes e quais estão os mais fracos. Então agora, vamos tentar resolver todos esses problemas. Não há segredo nisso. Se você não resolve, não há maneira de se sair melhor na próxima vez", completou.
Chefe-adjunta da Williams, Claire Williams vê desempenho em 2016 como sinal de alerta (Foto: Williams)

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"Nós entendemos as nossas fraquezas e temos um plano para corrigi-las na próxima temporada. Vamos ver os benefícios desse trabalho e vamos continuar avançando", garantiu Claire, que agora também está no centro das negociações que envolvem o substituto de Nico Rosberg na Mercedes.

 
Depois do anúncio da aposentadoria do atual campeão, a equipe prateada se viu em uma jornada para encontrar um novo piloto para assumir o posto do alemão ao lado de Lewis Hamilton em 2017. E o nome mais cotado no momento é de Valtteri Bottas. A ida do finlandês para o time de Toto Wolff também pode promover a volta de Felipe Massa ao cockpit da Williams.
 
O GRANDE PRÊMIO apurou que o brasileiro tem sob a mesa um contrato no valor de aproximadamente R$ 21 milhões para largar a aposentadoria e ajudar a equipe inglesa no próximo ano, quando a F1 terá um regulamento técnico bastante diferente.
 
A Mercedes, por sua vez, deixou o anúncio sobre o novo companheiro de Hamilton para o início de 2017.
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