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A novela sobre o divórcio entre McLaren e Honda se arrastou por vários meses e só se confirmou em setembro. Ao mesmo tempo, a lendária equipe de Woking anunciava um novo e inédito acordo com a Renault, passando a valer pelas próximas três temporadas. Mas houve a possibilidade da reedição de um outro casamento extremamente vitorioso entre McLaren e Mercedes, que durou nada menos que 20 temporadas entre 1995 e 2014. Quem revela é Toto Wolff, chefe de equipe e diretor esportivo da Mercedes.
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“É por subvalorizar seu atual parceiro que eles não têm um motor Mercedes. Na F1, como em qualquer outro aspecto da vida, seja na vida privada ou nos negócios, é sobre ser comprometido e reconhecer os pontos fortes e fracos do seu parceiro e de ajudar uns aos outros”, disse.
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