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Max Chilton insistiu que há mais detalhes na reviravolta que viveu nas últimas 24 horas do que as pessoas podem supor. O inglês foi limado da Marussia na última quinta-feira (22), devido a "questões contratuais", segundo o time. De acordo com a assessoria do piloto, Chilton deixou "voluntariamente" sua vaga para que a equipe pudesse "vender" o lugar. A esquadra botou o reserva Alexander Rossi, que, inclusive, participou no primeiro treino nesta manhã de sexta-feira (22).
Só que, ainda durante o TL1, veio a informação de que o britânico havia acertado a vida com a Marussia, retomando seu lugar ao lado de Jules Bianchi para o restante do fim de semana. Chilton, então, andou na sessão vespertina. A especulação era de que a decisão da esquadra anglo-russa foi motivada pela falta de pagamento de um dos apoiadores de Max.
O piloto, entretanto, disse que a situação foi bem diferente. "Foram 24 horas movimentadas e muitas coisas mudaram", disse o jovem aos jornalistas em Spa-Francorchamps.
"Houve muitos rumores sobre o que aconteceu que não eram verdadeiros. Foi a primeira coisa que as pessoas pensaram. Mas houve muitas outras coisas nos bastidores. Por isso, foi criada toda essa especulação, mas a situação mudou e, por isso, voltei ao carro", completou.
Embora tenha negado que problemas financeiros tenham provocado a decisão repentina da Marussia, Chilton se recusou a explicar a razão para o imbróglio. "Não vou comentar nada, porque no momento em comentar as pessoas vão começar a escrever sobre isso. Mas vou ficar com as palavras de que o que todo mundo parece pensar que aconteceu não é a verdade", ressaltou o inglês.
A Marussia também não quis falar sobre o assunto e se limitou a afirmar que ouve uma "mudança de circunstâncias".