Claire Williams diz que opção pelos motores da Mercedes não foi sorte: “Foi uma decisão consciente”
Claire Williams afirmou que o acordo da Williams com a Mercedes para o fornecimento de motores em 2014 não foi sorte, mas, sim, uma decisão consciente
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Chefe-adjunta da Williams, Claire Williams entende que o acordo da equipe inglesa com a Mercedes para o fornecimento de motor foi uma escolha astuta e não de sorte. Diante da mudança para os V6 turbo a partir de 2014, o time de Grove trocou os motores da Renault pelos alemães, em um contrato que, estima-se, seja de sete anos. E a opção pela fabricante alemã se mostrou acertada.
A Mercedes apresentou grande confiabilidade durante a pré-temporada e atualmente possui o motor mais forte do grid. Na primeira etapa do Mundial, em Melbourne, a esquadra prateada venceu com Nico Rosberg. Já a Williams mostrou velocidade com Valtteri Bottas. O finlandês cometeu um erro ainda nas primeiras voltas, mas teve condições de se recuperar e cruzou a linha de chegada em quinto.
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Além de um bom projeto com o FW36, o desempenho competitivo da Williams também é creditado à mudança nos motores. "Nós estávamos em nosso segundo ano com a Renault e tivemos uma longa e bonita história com eles", disse a dirigente.
"Mas com as mudanças de regulamento nós, assim como eles, também tivemos de alterar todo o nosso projeto. No ano passado, nós conversamos com a Renault e com a Mercedes e verificamos o estágio de desenvolvimento das duas. Depois, escolhemos a Mercedes. Foi uma decisão consciente", disse.
Claire também afirmou que Toto Wolff, antigo dirigente no time britânico e hoje homem forte da equipe alemã, teve papel decisivo na opção da Williams. "Nós tivemos a vantagem de ter Toto na Mercedes. E como ele ainda é um de nossos acionistas, conseguimos trocar informações importantes com ele", explicou.
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