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Fórmula 1

Com futuro incerto, Rossi mostra confiança em permanência na F1 e revela que esteve perto de correr na Indy

Depois de disputar cinco GPs com a Manor, Alexander Rossi pensa que suas chances de conseguir uma vaga na F1 estão maiores do que nunca. O veterano recordou os tempos difíceis de 2014, quando quase deixou a Europa de lado para correr na Indy

 
Alexander Rossi, depois de breves cincos GPs na F1 com a Manor, já está pensando em 2016. O americano, ainda sem saber o que será de sua próxima temporada, só garante que seu foco é seguir na F1 – e que suas chances de conseguir uma vaga são maiores do que no passado.
 
O piloto da Manor precisou renascer ao final de 2014, quando suas chances de conseguir uma vaga na F1 pareciam quase nulas. As duas equipes que haviam lhe dado oportunidades – Caterham e Marussia – estavam em processo de falência, e Alexander já conseguia resultados expressivos na GP2. Sua sorte foi a ressureição da Manor, que voltou dos mortos para dar outra chance ao jovem.
 
“Sinto que minhas chances de estar na F1 são as melhores que já existiram, não existe foco algum para outras direções” contou Rossi, descartando a possibilidade de correr em outros certames.
Alexander Rossi disputou seus primeiros GPs em 2015, com a Manor (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
“Temos uma boa oportunidade de seguir adiante de onde paramos em 2015 e dar um salto em 2016. Acho que se eu ficar sem vaga no próximo ano, não sei se vou conseguir novamente, então é nisso que nosso foco deve estar”, seguiu.
 
A Manor ainda não deu nenhum indício a respeito de sua dupla de pilotos para 2016. As mudanças na cúpula da equipe acabam aumentando o suspense. Pascal Wehrlein – protegido da Mercedes, nova fornecedora de motores da Manor – é cotado como candidato.
 
Mas Rossi pensa que o simples fato de já ser um piloto de F1 o coloca em melhor posição para negociar vagas. Ao contrário do ano passado, em 2015 o americano tem um histórico para lhe sustentar.
 
“Estar com um cockpit muda o que você quer vender, eu penso. Em termos de conversar com equipes e patrocinadores, é mais fácil dizer ‘sou um piloto de F1 tentando fazer outra temporada’ do que ‘existe esperança de que eu possa ser um piloto de F1 se certas coisas acontecerem’, então certamente muda muito. Como disse, é nossa melhor oportunidade de encaixar algo para o próximo ano”, analisou.
 
Em 2014, sem grandes esperanças de conseguir seu espaço na F1, Rossi chegou a considerar o automobilismo americano. A Indy em específico, onde a fraca Dale Coyne lhe ofereceu uma vaga.
Alexander Rossi mostra confiança na permanência na F1 (Foto: Getty Images)
“Minhas opções na GP2, ao meu ver, não eram boas o suficiente, apesar de que algumas equipes me queriam. Eu tinha zero de contato com a F1, ou qualquer espécie de futuro na F1. Neste ponto, em novembro e dezembro, eu comecei a perseguir uma vaga na Indy e em janeiro cheguei muito, muito perto de um acordo com a Dale Coyne. Diria que faltava uma semana para fechar quando a Racing Engineering apareceu com uma proposta e voltei para a Europa”, revelou.
 
Rossi pensa que, para seguir na F1, uma vaga como reserva no certame não seria de todo ruim. A única exigência seria a participação de treinos livres, para não perder o contato com os carros.
 
“Acho que depende de situações e circunstâncias. Claro, você nunca diria ‘não’, então você precisa considerar isso e ver quais a opções e o que pode alcançar, já que eu obviamente preciso estar pilotando”, falou.
 
“Mesmo quando estava pensando na Indy, isso era com o objetivo de voltar como uma possível opção para a Haas. F1 ainda era o objetivo, e acho que qualquer decisão do futuro vai ser com isso em mente”, finalizou.
 
Depois de cinco GPs, Rossi volta a focar na GP2, onde tentar garantir o vice-campeonato. Justamente por causa disso, Alexander vai ceder sua vaga para Roberto Merhi no GP de Abu Dhabi, último do ano.

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