Com justificativa de diminuir funcionários terceirizados, Renault anuncia final da parceria com ‘mago dos motores’ Illien

A Renault tenta entrar numa nova era de seu momento na F1. Para isso, está cortando funcionários terceirizados e diminuindo a colaboração de quem não convive na fábrica. O mago dos motores, Mario Illien, deixou a marca nessa barca e não colabora mais com os motores da Renault

 

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O mago dos motores da F1, Mario Illien, não está mais trabalhando junto à Renault no desenvolvimento da unidade de força da marca francesa. Illien, um dos mais renomados especialistas da área, vinha atuando como consultor desde o final de 2015, quando a Renault precisou se mexer após as críticas da Red Bull. A informação foi confirmada pelo diretor da divisão de motores da marca, Rémi Taffin. 

 

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Illien foi chamado para ajudar no momento mais crítico da Renault enquanto fornecedora da motor em muitos anos. Depois de um 2016 de recuperação, que levou Taffin a tratar o motor francês como o mais confiável da F1, agora a marca está tentando cortar os funcionários terceirizados. 

 
"Em Viry, redistribuímos funções entre empregados e terceirizados. Refocamos em trazer mais gente, construir as equipes, conseguir a expertise quando precisávamos. Em Enstone, fizemos o mesmo, ainda trazendo mais gente", explicou ao site norte-americano 'Motorsport.com'. 
 
Na sequência, confirmou o final da parceria com Illien. "Foi uma boa colaboração, mas agora acabou. Temos que seguir a vida e olhar para a frente", afirmou.
Darren Davis e Mario Illien (Foto: GEPA pictures/Franz Pammer)
Taffin ainda tratou de garantir que as novas regras não terão um impacto tão grande nos motores. E que, se quase tudo foi mudado nos carros, isso não é exatamente uma ordem das novidades.
 
"Se analisar a aceleração máxima, é 10% a mais do que ano passado. OK, tem menos tempo para recuperar energia na franagem, menos tempo para a aceleração parcial, mas tudo está sendo levado em conta. Não acho que seja uma grande coisa", afirmou.
 
"Você precisa repensar, mas é mais acertar as coisas – não é como se precisássemos reinventar as coisas. O motivo para termos 95% de partes diferentes com relação ao ano passado é que nós decidimos assim, não foi uma imposição das regras", encerrou.

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