Com Massa ainda indeciso sobre futuro, vaga na Williams vira alvo e melhor opção que resta no grid para 2018

Felipe Massa e a Williams ainda não se decidiram sobre o futuro, mas o segundo carro da equipe inglesa virou alvo principal de muita gente no grid. A verdade é que a vaga do brasileiro é a opção mais competitiva que ainda resta para temporada 2018

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O fim de semana do GP de Singapura serviu para acertar a vida de muita gente na F1. A McLaren finalmente se livrou da Honda, fechou com a Renault e espera apenas o ‘sim’ de Fernando Alonso – decisão que deve acontecer nos próximos dias. Já os nipônicos encontraram lugar na Toro Rosso, que precisou abrir mão de Carlos Sainz. O espanhol, enfim, agora realiza a vontade de deixar a caçula da Red Bull para formar dupla com Nico Hülkenberg na esquadra francesa. A Mercedes também confirmou a renovação de Valtteri Bottas, enquanto a Force India assegurou mais uma temporada para sua veloz e arrojada dupla. De uma vez só, portanto, vagas importantes do grid foram seladas, deixando pouco assentos disponíveis para 2018. E dentre os cockpits vagos, o melhor deles, sem dúvida, está na garagem da Williams.  

 
É bem verdade que a equipe inglesa não vive seus melhores dias na F1. O time parece algo consolidado no quinto posto do Mundial de Construtores e, neste ano, não tem mais forças para alcançar a Force India. Mas também certo dizer que a esquadra de Grove possui uma estrutura que não dá para desprezar, tem um contrato sólido com a Mercedes e, a partir da temporada que vem, deve ver mais resultados do trabalho de Paddy Lowe na fábrica. 
 
Como Felipe Massa bem frisou no último fim de semana, a chefia de Lowe na parte técnica promoveu uma mudança de mentalidade quanto ao desenvolvimento do carro, mas essa nova direção só deve mesmo render frutos no próximo ano. “Paddy ajudou muito. Não só Paddy, mas acho que a mentalidade da equipe. Houve muitos erros, não estava muito certa, mas agora sim. Infelizmente, não conseguimos melhorar o carro da forma que queríamos neste ano, mas a mentalidade já é completamente diferente”, disse o brasileiro.
Felipe Massa ou quem? A dúvida é sobre quem vai ocupar o segundo carro da Williams (Foto: Beto Issa)
Dito isso, é possível afirmar que esse seja também um ponto que faz da vaga de Massa bastante atrativa neste momento. Lance Stroll, como se sabe, é peça permanente e grande responsável pelo apelo financeiro do time. Assim, a questão agora é saber quem assume o segundo carro. Também é possível dizer que Massa é quem aparece na pole por esse cockpit. A experiência de Felipe e o fato de ter se dado muito bem com o canadense são pontos a favor. Mas será que basta?
 
O próprio piloto, que já carrega aí 15 temporadas nas costas, nunca escondeu que pensa em seguir mais um ano, mas também, como no ano anterior, impõe uma condição justa para continuar: quer se sentir importante, quer sentir que pode fazer a diferença dentro da equipe. Massa tem o respeito da Williams, e isso ficou mais do que provado quando o time o chamou de volta para substituir Valtteri Bottas. 
 

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“Estamos conversando com a Williams”, disse Massa, entrevistado pelo site oficial da F1. “Eu preciso de algo para fazer e tenho de me sentir importante para a equipe. Se isso não for possível, prefiro fazer outras coisas”, seguiu. Mas a verdade é que, neste ponto da temporada, o brasileiro parece ter atingido o objetivo: ajudou Stroll na adaptação à F1 – o canadense vem se mostrando cada dia melhor e mais consistente – e parece ser capaz de estabilizar o time no top-5, ainda que esta seja uma meta das mais modestas. Não faz uma temporada brilhante, mas bem honesta, dada as condições do carro, que ainda sofre em pistas de baixa velocidade e alto downforce. 
 
Talvez por isso a própria Williams ainda não trate seu futuro como prioridade. Ou o futuro de quem possa ocupar o lugar de Felipe. Ainda que seja esse o caso, Massa não está sozinho em uma disputa pela vaga em Grove. E neste ponto, quem aparece com chances é Robert Kubica.
 
De acordo com a imprensa europeia, o polonês encerrou um acordo de curto prazo que tinha com a Renault – assinado ainda em maio, quando havia uma esperança de que poderia voltar a pilotar para a equipe depois dos testes que realizou em Paul Ricard e também na Hungria, onde, inclusive, pilotou o carro atual. Só que os planos mudaram em questão de semanas, graças ao movimento McLaren-Renault-Honda-Toro Rosso.
Robert Kubica é um nome chave do mercado de pilotos (Foto: Reprodução/Twitter)

A fabricante francesa, que já tinha lá suas preocupações quanto às condições físicas de Kubica, voltou sua atenção para Carlos Sainz, agora devidamente contratado. Robert, então, colocou a Williams em seu radar e hoje é um candidato que não se pode descartar, ainda que as restrições quanto às sequelas de seu acidente no rali sejam um ponto de preocupação. A favor de Kubica, existe Nico Rosberg. O campeão do mundo pela Mercedes e ex-piloto da Williams agora gere a carreira do polonês e tem apenas um objetivo: recolocar o cliente no grid. 

 
E quem mais? Paul di Resta também pode ser colocado na lista. O escocês, atual reserva da esquadra inglesa, segue o campeonato como comentarista de TV, mas quando foi solicitado a correr de urgência, na Hungria, substituindo Massa, não fez feio, dada a emergência da situação. Sua presença nas garagens é vista com bons olhos. 
 

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Descendo mais a lista quem surge é Jolyon Palmer. O inglês já sabe que não segue na Renault em 2018 e vê na Williams sua última opção. O pai do piloto, Jonathan, tem bom trânsito com os compatriotas e, segundo a imprensa internacional, já entrou em contato com Claire Williams para uma possível negociação. 
 
Por fim, quem corre por fora é Marcus Ericsson, que, inclusive, já admitiu que vem olhando além dos muros da Sauber. Antes lugar assegurado devido à relacionamento com os novos próprios do time, a vaga parece mais ameaça agora, especialmente diante do acordo com a Ferrari e com a vontade dos italianos em fazer da equipe um time ‘B’. Entende-se que a marca dos carros vermelhos deseja colocar ali seus dois pupilos Charles Leclerc e Antonio Giovinazzi por meio de uma eventual compra da esquadra para transformá-la em Alfa Romeo.
 
Também sobraria Pascal Wehrlein. Apesar do talento já comprovado, o jovem alemão parece viver um destino cruel na F1: a Williams poderia ser o caminho, devido também ao trabalho da Mercedes, mas a pouca idade de Wehrlein inviabiliza o negócio. Como se sabe, por conta do patrocínio máster da Martini, existe uma exigência quanto à idade dos pilotos. Pascal tem apenas 23 anos, enquanto Stroll, 18.
 
Massa tem como alternativa encerrar a carreira propriamente e ir buscar um novo desafio na F-E. Ou aceitar o desafio de comandar o time de Grove dentro de uma nova estrutura de trabalho e ter ao lado um companheiro ainda mais exigente. 
’SOLDADINHO’ DA PENSKE?

CASTRONEVES TEM FALTA DE TÍTULO COMO MANCHA NA CARREIRA  

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