Com Q3 na cabeça, diretor da Renault fala em 2016 “mentalmente difícil” e comemora despedida do RS16
Alan Permane, diretor das operações de pista da Renault, afirmou que não vai ficar triste em ver o carro de 2016 pelas costas após um ano em que teve de lidar com expectativas inalcançáveis por conta do financiamento da Renault
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A Renault voltou à F1 como equipe de fábrica em 2016 e herdou o pessoal e a fábrica da Lotus. Uma desas pessoas é o diretor das operações de pista, Alan Permane, que não nega: está feliz em ver o carro de 2016 se despedir e não voltar.
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"Eu não vou ficar triste de ver esse carro pelas costas. É mentalmente difícil chegar a cada fim de semana de corrida com expectativas maiores que as que você sabe que vai alcançar, e aí toda semana brigar para passar do Q1. 2015 não foi tão ruim, mas 2014 e 2016 foram anos bem difíceis para todos na Renault. Espero que consigamos mover adiante para brigarmos para entrar no Q3 ou até entrar confortavelmente", disse.
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