Reginaldo Leme, jornalista da TV Globo, foi internado no Hospital Albert Einstein com quadro de trombose, depois de um entupimento de uma veia da perna esquerda. A família confirmou a informação ao GRANDE PRÊMIO na manhã desta segunda-feira (22).
De acordo com Daniela, filha do comentarista da F1, Reginaldo está sendo submetido a um tratamento com anticoagulantes, depois de ter passado por uma cirurgia para redução dos coágulos. Leme está internado há uma semana e não há uma previsão de alta.
Ainda segundo a família, o jornalista “passa bem e segue trabalhando”, mesmo no hospital. “Ele trouxe até o laptop”, disse Daniela ao GP. “Ele está no fim do ciclo de tratamento. Depois, vai repetir todos os exames”, completou.
O Hospital Albert Einstein também confirmou ao GRANDE PRÊMIO a internação, mas não quis dar maiores informações sobre o estado de saúde do experiente jornalista.
Reginaldo Leme tem 66 anos e é um dos mais respeitados jornalistas especializados em automobilismo no mundo. Leme iniciou a carreira em 1968 no jornal ‘O Estado de S. Paulo’, mas foi na TV Globo se tornou realmente conhecido no país. Natural de Campo Grande, o repórter começou a trabalhar na cobertura da F1 pela emissora carioca em 1978.
E teve o privilégio de acompanhar todos os oito títulos brasileiros na maior das categorias do esporte a motor e foi dele também o furo que originou o escândalo do GP de Cingapura em 2008, em que o piloto Nelsinho Piquet provocou deliberadamente um acidente para beneficiar o então companheiro de Renault, Fernando Alonso.
A temporada 2014 da Indy teve emoção até o fim. Em ano dominado pela Penske, Simon Pagenaud foi o único a se meter na disputa entre os companheiros de equipe e brigou pelo caneco até a prova final em Fontana. Will Power foi o grande campeão, deixando Helio Castroneves com o vice pela quarta vez na carreira.
A REVISTA WARM UP acompanhou de perto e traz todos os detalhes de como Rubens Barrichello viveu o fim de semana que voltou a lhe proporcionar o grito de ‘é campeão’: os erros e os acertos, o peso e o alívio, o filho que pergunta e antevê o título. "Já se sente campeão?", disse, na manhã da corrida decisiva. E o pai que sorri
E assim, como num passe de mágica, 2014 passou. Foi rápido mesmo. Se Vettel decepcionou, a Mercedes dominou e o medo de acidentes fatais voltou à F1; se a Ganassi não correspondeu e Will Power fez chegar o dia que parecia inalcançável; se Márquez deu mais um passou para construir uma dinastia; se Rubens Barrichello viveu sua redenção, tudo isso é sinal das marcas de 2014 no automobilismo. Para encerrar e reforçar o que aconteceu no ano, a REVISTA WARM UP volta a eleger os melhores do ano.