Com Sainz abaixo do esperado, Hülkenberg carrega Renault na “luta embolada” para ser melhor do resto

A dupla de pilotos é bastante competitiva, mas ainda estão em sintonias diferentes: Hülkenberg começa o ano muito bem pontuando nas duas provas até aqui; Sainz Jr ainda não mostrou a que veio na equipe aurinegra.

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A briga para ser a melhor equipe do pelotão do meio na temporada 2018 da Fórmula 1 promete ser quente. Enquanto Ferrari, Mercedes e Red Bull devem disparar na frente e formar o top-3, três ou quatro escuderias querem o título de 'melhor do resto'. O desempenho na pré-temporada e o investimento aplicado colocavam a Renault como a favorita. Mas passadas duas provas, a posição no Mundial e o desempenho em pista não apontam isso. Até porque os dois pilotos não estão entregando de forma equivalente os resultados.

 
Em sua segunda temporada pela escuderia, Nico Hülkenberg conseguiu um sétimo lugar na Austrália e um sexto lugar no Bahrein, seu melhor resultado na equipe, igualando os GPs da Espanha, Grã-Bretanha e Abu Dhabi em 2017. Está o que se espera de um piloto experiente que nem é tão arrojado, mas faz o arroz-com-feijão — ou ratatouille, no caso.
 
Hülk terminou a prova deste domingo feliz da vida com seu desempenho e ratificou que a briga na temporada vai ser acirrada. “Tiramos o máximo do carro na corrida hoje, o que é um bom ponto positivo. Está claro que a luta no pelotão do meio está embolada", disse. Dos 15 pontos da Renault no ano, 14 foram dele, ou 93,3% do total.
Hülkenberg desponta como a melhor chance da Renault de pontuar na temporada 2018 (Foto: Renault)
Enquanto isso, Carlos Sainz Jr ainda não mostrou a que veio. O espanhol, emprestado pela Red Bull para esta temporada, estreou pela Renault no GP dos EUA no ano passado e, em seis corridas até aqui, pontuou em somente duas: em Austin e em Melbourne, etapa de abertura de 2018. 

Sainz resumiu sua participação no Bahrein como "frustrante". Compreensível: terminou atrás de Marcus Ericsson, nono com a Sauber, por exemplo. Disse que não conseguia passar Esteban Ocon, da Force India, porque "ele tinha muita velocidade em reta". Se chegou no time com pinta de que faria muito mais que Jolyon Palmer, os resultados têm se mostrado aquém do esperado, pouco mesmo para quem sonha em ocupar um eventual cockpit da Red Bull em um futuro próximo. 

Assim, a esquadra liderada por Cyril Abiteboul, pelo menos a priori, tende a apostar em Hülkenberg como seu número 1. A briga pelo quarto lugar com McLaren, Haas e Toro Rosso promete, e assim deve ser no próximo fim de semana no GP da China. O que equilibra as coisas mais ainda é que nestas três equipes rivais da Renault também há um ligeiro desequilíbrio na relação entre os dois pilotos, com Fernando Alonso, Kevin Magnussen e Pierre Gasly sendo superiores a, respectivamente, Stoffel Vandoorne, Romain Grosjean e Brendon Hartley.

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