De olho em manter sequência de pontos, Grosjean conta com passado de “boas corridas” na Hungria

 

Grosjean que maximizar suas ações para conseguir o maior número possível de pontos antes das férias de meio de temporada. Para isso, o piloto acredita que Hungaroring é o circuito perfeito para colocar a performance em dia e descansar sem muito peso na consciência durante as três semanas em que a F1 para as suas atividades.

 

"Eu sempre adoro ir a Budapeste. Mas definitivamente é um desafio. Não é um GP fácil. É um circuito pequeno e é como uma montanha-russa. É muito sinuoso. Vamos ver o que podemos fazer lá, mas é um GP que eu amo. Sempre tive uma boa sensação na Hungria. Sempre gostei da pista. Costumava ser muito instável, mas melhorou há dois anos”, afirmou.

 

"É um circuito de baixa velocidade. Como o carro funciona é importante. Tive a sorte de ter carros que tiveram um bom desempenho ao longo dos anos”, completou o piloto.

Das seis vezes em que Grosjean esteve presente no circuito húngaro, em três estave dentro do top-10, incluindo sua primeira aparição, em 2012, onde subiu ao pódio pela Lotus.

 

"Eu tive algumas grandes corridas em Hungaroring. Tive minha primeira pole-position na GP2 lá em 2008, e algumas boas corridas depois disso na GP2. Eu também me classifiquei na primeira fila do GP da Hungria em 2012", contou.

 

Entretanto, sua melhor lembrança do circuito é a ultrapassagem sobre Felipe Massa, em 2013. O movimento lhe rendeu um drive-through de punição por colocar as quatro rodas fora da pista, mas para o francês o que importa é o registro da bela ação de pista.

 

"Fiz uma das melhores ultrapassagens da minha vida em 2013, fora da curva 4, em Felipe Massa. Chegou em uma curva onde ninguém está esperando que você ultrapasse. Foi uma ultrapassagem externa em uma curva de alta velocidade”, lembrou.

 

"Foi um momento chave na corrida para eu poder tentar vencer. Eu realmente tive que lutar muito e eu realmente gostei dessa manobra de ultrapassagem. Recebi uma penalidade de drive-through por ter as quatro rodas fora da pista. A penalidade, eu pensei, era questionável. Mas eu simplesmente gostei da jogada. Isso não importou para mim, pois foi uma das minhas mais belas ultrapassagens de todos os tempos”, encerrou.