Defendendo vantagem na F1, Mercedes promete “praticamente tudo novo” no motor da temporada 2018

Chefe de motores da Mercedes, Andy Cowell afirmou que será “praticamente tudo novo” com a unidade de potência do time na temporada 2018. Dirigente considerou que é possível seguir evoluindo o V6 turbo

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A Mercedes não é do tipo que se mantém fiel ao velho lema ‘em time que está ganhando não se mexe’. Chefe de motores da fábrica alemã, Andy Cowell afirmou que será “praticamente tudo novo” nas unidades de potência dos carros de Lewis Hamilton e Valtteri Bottas para a temporada 2018.
 
Dominante desde o início da era dos motores V6 turbo, em 2014, o motor Mercedes conquistou quatro títulos em sequência, mas viu Ferrari e Red Bull apertarem o passo para reduzir o atraso no ano passado.
 
Empenhada em defender sua soberania, a Mercedes seguiu trabalhando, buscando alternativas para manter a vantagem em relação à concorrência.
Andy Cowell garante que é possível seguir evoluindo com os V6 turbo (Foto: Mercedes)

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“Praticamente tudo novo”, disse Cowell em entrevista à publicação norte-americana ‘Motorsport.com’. “Foram várias fases de crescimento ao longo da temporada e temos ideias para melhorar a potência, a potência indicada no motor. Nós temos ideias para reduzir o atrito em praticamente todas as áreas da unidade de potência, ou as perdas nos sistemas elétricos”, seguiu.
 
Caminhando para o quinto ano do atual regulamento de motores, Cowell acredita que ainda é possível seguir desenvolvendo a unidade de potência.
 
“Toda vez que você faz um motor, toda vez que faz uma atualização, você sempre aprende”, ponderou. “Então você congela o conceito, faz o trabalho, faz a comprovação, vai correr e é imensamente frustrante durante toda essa jornada, porque você está aprendendo, mas não pode incorporar isso nesta fase sem corromper fundamentalmente a qualidade”, apontou.
 
“Então é uma salvaguarda que tenhamos uma cultura de aprendizado que observa, aprende, reflete e aí se lembra disso quando é hora de fazer o próximo conceito, temos várias ideias e muitas coisas pequenas, ganhos marginais em áreas bem exploradas”, declarou. “Algumas coisas são grandes, pedaços fundamentais de aprendizado, progresso de combustão, redução de atrito, novos materiais que destravam áreas em que temos tido dificuldades com a confiabilidade. E às vezes é só uma surpresa”, listou.
 
“Ainda temos ganhos a fazer. É uma infinidade de ganhos marginais, ganhos de cinco milissegundos”, apontou. “E aí tem aquelas boas surpresas de quando você pensou que o norte ted aria 2kW e na verdade é o sul que te dá 2kW. Temos de  fazer esses grandes experimentos e é para isso que as instalações de testes são importantes. Você precisa pensar sobre o que está tentando medir, mas você precisa de um dinamômetro bem impressionante, com sensores incríveis e uma boa metodologia de testes para genuinamente detectar esses ganhos”, concluiu.
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