Desempenho de Alonso mostra avanço da McLaren na temporada 2016. Meta agora é ser campeão com equipe

A temporada 2016 de Fernando Alonso defendendo as cores da McLaren foi muito diferente de seu ano anterior. Com um salto de desempenho, o espanhol conquistou cinco vezes mais pontos que em 2015 e terminou o ano dentro do top-10 da classificação. Agora, fica no time para fortalecer projeto da próxima temporada

 

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O ano de 2016 foi de recuperação para a McLaren. Após fechar 2015 apenas em nono, a equipe terminou a temporada em sexto, e muito se pode creditar a Fernando Alonso. Com desempenho bastante superior se comparado ao da temporada passada, o espanhol foi grande responsável pelo salto do time inglês.

Com nove provas na zona de pontos, o bicampeão fechou na décima colocação, com 54 tentos na conta e cinco posições acima de sua temporada de 2015. Ainda, ficou cinco postos à frente de seu companheiro, Jenson Button.

O competidor do carro #14, então, foi responsável por mais da metade dos pontos conquistados pelo time inglês. Para ser mais exato, somou mais de 69% dos tentos totais do campeonato.

O salto de performance de Alonso entre um ano e outro pode se dar que enfim a parceria McLaren-Honda está colhendo os frutos. Caminhando na direção certa, o piloto já mostrou confiança e ânimo para 2017, dizendo estar focado na melhora e na conquista do título, sua principal meta.

Fernando Alonso (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

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Problemas, é claro, foram encontrados no meio do caminho. Até que, em duas etapas, na Bélgica e na Hungria, Fernando acumulou 50 posições de penalização em uma etapa e 45 em outra, por conta da troca de peças de seu motor e componentes do carro.

No entanto, em mais uma prova de que a McLaren está enfim entrando nos trilhos foi o resultado final das duas provas. Em ambas as ocasiões, mesmo largando da fila final do grid, o espanhol cruzou a linha de chegada na sétima colocação, somando nas duas disputas mais pontos do que conquistou em 2015 inteiro.

Agora para a próxima temporada, após um campeonato de boas conquistas e algumas frustrações, basta a Alonso fortalecer ainda mais o time de Woking.

Um início de ano difícil

A temporada de Alonso não começou como um sonho. A prova inaugural da temporada 2016 da F1 aconteceu em Melbourne. O espanhol, ainda nas primeiras voltas da disputa, acabou se envolvendo em um forte acidente com Esteban Gutiérrez.

Quando o titular do carro #14 tentou uma ultrapassagem em cima do mexicano, acabou vendo a porta ser fechada. O resultado, então, foi um forte toque entre os dois competidores, onde o titular da McLaren acabou levando a pior.

Fernando acabou indo direto para o muro de concreto, destruindo a lateral de seu carro. Agora sem controle, foi em direção a caixa de brita, onde o seu carro acabou parando, enfim, de ponta cabeça.

O que sobrou da McLaren de Alonso? Quase nada (Foto: Getty Images)

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O incidente, é claro, causou bandeira vermelha na corrida. No entanto, apesar da cena assustadora, o piloto logo saiu andando, ainda que mancando. O resultado do episódio foi algumas dores na coluna e no joelho. Ele ainda ficou de fora da etapa seguinte, no Bahrein, por conta de lesões nas costelas.

Quem o substituiu foi o jovem reserva Stoffel Vandoorne. Naquela prova, o estreante da F1 conquistou a décima colocação, colocando um ponto no bolso – na verdade, foi o primeiro ponto conquistado da McLaren no campeonato.

O melhor resultado da temporada

Mas Fernando Alonso foi do inferno ao céu em pouco tempo. Enquanto na primeira etapa amargava um abandono após um grave acidente, na sexta prova o espanhol conquistava o seu melhor resultado do ano, como o da McLaren.

O cenário era o GP de Mônaco, um dos mais tradicionais palcos da F1. Naquele domingo, o espanhol largaria da décima colocação do grid e enfrentaria uma prova com condições mistas no traçado.

Após mostrar excepcional desempenho na pista, chegando a segurar Nico Rosberg por grande parte da segunda parte da prova, o titular do carro #14 cruzou a linha de chegada na quinta colocação, resultado esse que ele não alcançava desde o GP da Hungria de 2015.

Fernando Alonso (Foto: McLaren)

O fato, é claro, foi comemorado dentro da McLaren. Para o competidor, a equipe ainda precisava fazer grandes avanços em termo de performance, mas o bom resultado mostrava que ao menos caminhavam na direção correta.

A animação, é claro, duraria pouco. Nas quatro etapas seguintes, Canadá, Europa, Áustria e Inglaterra, o bicampeão ficaria fora da zona de pontuação da F1. Ele voltaria a marcar apenas na Hungria, quando foi o sétimo colocado.

O Brasil e o palco do ‘Alonso humano’

Assim como em 2015, o GP do Brasil foi novamente palco de Alonso e a geração de ‘memes’. Agora a vez foi durante o segundo treino livre, quando a McLaren do piloto apresentou problemas e ele se viu obrigado a parar no canto da pista.

Então, já fora do #14, o espanhol estava entediado. Ele, então, fez o que qualquer outro competidor do grid faria: assumiu a transmissão oficial da F1. O bicampeão pegou a câmera por alguns segundos e muitos desfoques.

Ele ainda aproveitou que estava no canto do traçado sem muito o que fazer e pegou uma pedra para fazer embaixadinhas. Mais tarde naquele final de semana, em uma prova bastante molhada, o piloto terminou em décimo, somando mais um ponto na conta.

Fernando Alonso em Interlagos (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

A pós-temporada

Após apenas cinco dias do final da temporada 2016 da F1, Nico Rosberg, que conquistou o título do campeonato, chacoalhou o mundo da categoria. O piloto anunciava sua aposentadoria imediata, já abrindo um vaga na Mercedes para 2017.

Entre tantos nomes especulados, é claro que o de Alonso apareceu entre os concorrentes. Com tamanha experiência e ainda considerado um dos melhores pilotos do grid, o bicampeão era um forte candidato a substituir o alemão.

Com o tempo, os rumores foram perdendo força e adversários melhores cotados, como Valtteri Bottas, resta ao austuriano permanecer no atual time para continuar fortalecendo o projeto para a temporada 2017.

O chefe da Honda já reconheceu que Alonso não está por todo satisfeito na posição que ocupa hoje, nem onde o time se encontra, mas o bicampeão já deixou claro: “acredito neste projeto, estou comprometido, e quero ser campeão mundial com a McLaren Honda, é a minha única meta”, declarou.

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