Diretor aposta em motor “extremamente competitivo” em 2018 e diz que Renault busca modo de classificação ‘mágico’

Diretor da Renault, Cyril Abiteboul afirmou que a fábrica francesa está empenhada em conseguir a mesma ‘mágica’ que ajuda os rivais na hora da classificação. Dirigente apostou em um motor “extremamente competitivo” em 2018, mas colocou confiabilidade como primeira prioridade

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Diretor da Renault, Cyril Abiteboul afirmou que a fábrica francesa está trabalhando para produzir um modo “mágico” de motor para conseguir encarar Mercedes e Ferrari nos treinos classificatórios da F1 em 2018.
 
Nas últimas corridas, o motor Renault mostrou ter condições de enfrentar a concorrência nas provas, mas ainda sofre na classificação, já que não tem tanta potência extra disponível. Max Verstappen, inclusive, venceu o GP da Malásia do último fim de semana.
 
Chefe da Red Bull, Christian Horner avaliou que falta ao motor Renault o mesmo tipo de configuração de motor que ajuda a Mercedes na hora da definição do grid.
Cyril Abiteboul colocou confiabilidade como prioridade (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)

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“O problema com a classificação é que não temos os modos de alta potência que nossos competidores têm. Estou certo de que tem algo em torno de meio segundo nisso”, disse Horner. “Nós vimos na classificação [na Malásia], não tinha uma única curva onde nosso carro era mais lento do que o dos nossos rivais”, seguiu.
 
Abiteboul reconheceu a dificuldade do motor na classificação, mas ressaltou que a fábrica francesa está trabalhando nisso.
 
“Não estamos fazendo nenhum outro passo do que dar nosso melhor para ter um motor competitivo no próximo ano, mas não só competitivo, porque acreditamos que nosso motor já é competitivo”, apontou. “É, certamente, muito competitivo no domingo, mas está, claramente, faltando alguma coisa no sábado na classificação”, admitiu.
 
“Nós não temos aquele modo de classificação ‘mágico’, mas estamos trabalhando duro nisso”, assegurou. “A performance do motor vai melhorar muito sensivelmente no próximo ano, não só para a classificação, mas também para a corrida, o que me faz acreditar que o moto será extremamente competitivo”, apostou.
 
Enquanto os times buscam mais performance na classificação, Abiteboul trabalha com a meta de confiabilidade.
 
“O foco tem de ser a confiabilidade”, avaliou. “Nós perdemos muitos pontos nesta temporada por falta de confiabilidade de todo o pacote, o que, para mim, está diretamente relacionado ao fato de que o time está mudando muito rapidamente”, continuou.
 
“Nós estamos crescendo, recrutando muitas pessoas. Quando você faz isso, normalmente a confiabilidade é impactada”, apontou. “Esta é a primeira coisa que temos de resolver em curto prazo futuro”, concluiu.
 
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