Diretor da Renault admite conversa com McLaren para fornecimento de motores, mas vê acordo pouco provável

Diretor da Renault na F1, Cyril Abiteboul revelou que houve um contato entre a McLaren e a fabricante francesa para um potencial fornecimento de motores a partir do próximo ano. Só que, apesar do interesse mútuo, o dirigente acha que um acordo agora é pouco provável

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A Renault confirmou nesta sexta-feira (25), em Spa-Francorchamps, que houve realmente uma conversa com a McLaren para um potencial fornecimento de motores para o próximo ano.

 
Atualmente, a esquadra inglesa, uma das mais tradicionais do grid, está ainda avaliando se segue ou não com a parceria com a Honda por mais um ano. Isso porque a fabricante japonesa, ainda que tenha dado sinais de melhora, padece da falta de confiabilidade e potência. Neste cenário, a marca francesa surge como uma única opção realista para a McLaren no caso de uma decisão de encerrar o acordo com os nipônicos.
 
Acontece que, apesar do interesse dos ingleses, a Renault ainda hesita em expandir sua operação no grid para 2018. A montadora está comprometida com a Red Bull e a Toro Rosso, além de sua própria equipe. Por isso, Cyril Abiteboul reconheceu que, de fato, houve um contato com a McLaren, mas que é improvável que um contrato venha a ser firmado.
Abiteboul até está aberto a conversas, mas acha que acordo com McLaren é improvável (Foto: Bernard Asset/DPPI)

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"A situação é que temos um acordo de vários anos com a Red Bull e a Toro Rosso", afirmou o diretor da Renault aos jornalistas, na Bélgica, onde a F1 está para a 12ª etapa da temporada. "Estamos francamente abertos às discussões. Posso confirmar que houve conversas com a McLaren, mas agora há restrições no regulamento no caso para um fornecimento para mais de três equipes."

 
"Além disso, não acho que seja razoável acreditar que temos de fornecer para mais de um time sem prejudicar o nível do serviço prestado, a qualidade e tudo mais para as demais equipes. Tivemos discussões e, francamente, temos contratos", completou.
 
"Nós valorizamos o relacionamento com a Red Bull. É um relacionamento de longa data e que gostaríamos de manter até 2020, mas se houver algo que possamos fazer a mais até lá, por que não?", afirmou o francês.
 
"Mas agora entende que as coisas estão mais quietas e não há necessariamente uma pressão para uma solução", concluiu.
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