Diretor da Williams teme fracasso da F1 com regulamento de 2017 e sugere solução simples: inverter grid

Pat Symonds, diretor-técnico da Williams, também teme que a F1 sofra com as mudanças no regulamento para 2017. E propôs uma alteração simples que pode ajudar a tornar as corridas mais emocionantes: o grid invertido. A ideia já foi antes ventilada por Bernie Ecclestone

Ainda que 2016 venha testemunhando boas corridas, sobretudo na China, a F1 decidiu há muito tempo que é preciso mudar os regulamentos para tentar resgatar uma maior competitividade no grid e aumentar a popularidade. Por isso, a busca por novas regras a partir do próximo ano. Só que alguns chefes de equipes já temem que as mudanças possam não surtir o efeito esperado, mas acreditam que pequenas alterações já serviriam para agitar as provas. É o caso de Pat Symonds, diretor-técnico da Williams.
 
Para o inglês, a proposta de Bernie Ecclestone de inverter o grid de largada é algo que pode, sim, tornar as corridas mais emocionantes, especialmente porque seria uma forma de forçar os projetos dos carros pensando nas ultrapassagens. 
Os chefes da Williams: Pat Symonds e Claire Williams (Foto: Getty Images)
A principal desvantagem nas regras que estão por vir é a adição de uma maior carga aerodinâmica aos carros, o que, consequentemente, vai prejudicar as ultrapassagens, porque o downforce maior gera também mais turbulência, como vai provando a temporada 2016 da Indy. Mas a ideia de Symonds é obrigar os times a investirem em projetos mais ousados em função da regra.
 
"Isso ajudaria porque o incentivo é necessário. O que temos agora é: o piloto tenta fazer a pole para liderar todas as voltas. Esse é o objetivo, mas se você misturar um pouco as coisas, então o melhor carro, partindo do meio do grid, precisa ser bom em todos os aspectos, tanto sem ninguém à frente quanto no meio do pelotão", explicou o engenheiro em entrevista à emissora 'Sky Sports'.
 
"As regras precisam ser definidas, mas espero que não seja muito tarde para refletir um pouco sobre o básico. Como engenheiro, eu gostaria de pesquisar formas de melhorar a competição. Estamos sendo obrigados em acordar com um regulamento e produzir algo que agrade ao público. Mas temos de garantir que isso também não se torne um pesadelo", alertou.

 

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