Diretor-esportivo da F1, Brawn prevê domínio ainda maior da Mercedes em 2018 e torce: “Tomara que eu esteja errado”

Com poucas mudanças no regulamento técnico para 2018, a expectativa de Ross Brawn é que a Mercedes possa ser ainda mais forte. Nesta temporada, a equipe de Brackley alcançou o título do Mundial de Construtores com três corridas de antecipação e viu Lewis Hamilton ser tetracampeão restando ainda duas etapas para o fim do campeonato

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A F1 enfrentou uma sensível mudança no seu regulamento técnico na transição de 2016 para a temporada deste ano: carros mais robustos, pneus mais largos, maior aderência mecânica e, consequentemente, maior velocidade nas curvas. O novo conjunto de regras fez com que a disputa pelo topo do Mundial fosse mais acirrada, e finalmente a Mercedes teve uma concorrente à altura na maior parte do campeonato. Mas a série de azares na fase asiática levou a Ferrari à derrocada, e os prateados confirmaram mais uma temporada no Olimpo do esporte a motor.

 
Ross Brawn, diretor-esportivo da F1, acredita que a supremacia da equipe anglo-alemã vai ser ainda mais forte em 2018. Nesta próxima temporada, as mudanças no regulamento técnico vão ser bem mais sutis em relação ao ano passado. Destacam-se a redução no limite de uso dos motores por temporada, de quatro para três por piloto, e também o aumento do peso mínimo em 6 kg em razão da adoção do Halo, que tem um peso total de 14 kg.
 
A expectativa do dirigente britânico é que, no topo da ordem de forças da F1, as Flechas de Prata continuem dominando. 
Para Ross Brawn, a Mercedes vai continuar sendo a força dominante da F1 em 2018 (Foto: AFP)
“Eles têm um grande grupo de funcionários, mas minha preocupação é que eles vão ser ainda mais fortes”, alertou o engenheiro em entrevista ao site da emissora ESPN. “Eles sofreram uma grande mudança com a chegada do James Allison e a saída de Paddy Lowe no meio de um processo de mudança de regulamento, algo que não é fácil de lidar”, comentou Brawn, que foi diretor-técnico da Mercedes entre 2010 e 2013.
 
“O carro deste ano foi uma ‘diva’, mas temo que no ano que vem não será assim, então tomara que eu esteja errado”, complementou.
 
Quanto à F1 em si, a expectativa de Brawn é de melhora, mas tudo como parte de um processo de longo prazo. A respeito da temporada que se encerrou com o GP de Abu Dhabi, em novembro, o balanço é positivo, apesar de a última prova do ano não ter agradado ninguém.
 

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“Temos de manter uma visão equilibrada. Tivemos algumas grandes corridas nesta temporada. Abu Dhabi não foi a melhor, mas tivemos grandes corridas. Acho que é uma combinação dos circuitos, dos carros que temos, dos pilotos, de modo que estou otimista de que vamos ter um grande ano em 2018”, disse.

 
“Vai levar algum tempo em termos de mudar os carros, os circuitos e desenvolver os pneus. Acho que, nos próximos anos, vamos ver que cada decisão vai ser tomada nessa direção. E toda decisão que for tomada vai ser para melhorar as corridas e o espetáculo”, finalizou.
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