Diretor-técnico alfineta ex-equipe McLaren por crise interna e diz que “esportividade e humildade” prevalecem na Williams

O pedido de demissão de Éric Boullier da McLaren movimentou as coisas no paddock durante a semana do GP da Inglaterra, no próximo domingo (8), em Silverstone. O diretor-técnico da Williams, Paddy Lowe, não fugiu da imprensa e declarou que a situação jamais aconteceria no time de Grove

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As reações sobre a saída de Éric Boullier já começam a aparecer no paddock, e Paddy Lowe, diretor-técnico da Williams, foi um dos primeiros a se manifestar publicamente sobre a demissão do francês. Para o engenheiro britânico, sua equipe atual, mesmo na esteira de uma crise técnica e carência sem precedentes de resultados, nunca vai viver uma situação parecida com a da McLaren por conta de sua “esportividade e humildade”. Lowe, que está na sua segunda passagem pela Williams, trabalhou na McLaren por 20 anos, entre 1993 e 2013.
 
O anúncio oficial da saída de Boullier surgiu na manhã de quarta-feira (4), mas a insatisfação com o chefe de equipe já se sustentava há algum tempo. De acordo com a McLaren, o pedido de demissão partiu do próprio Boullier e foi rapidamente aceita. O francês deixa o cargo depois de quatro anos de trabalho.
Éric Boullier pediu demissão da McLaren nesta quarta-feira (5) (Foto: McLaren)
"Você olha para o time e o que ele representa, e particularmente você olha para Frank Williams e o que ele criou. É um time muito respeitado. Os valores de Frank, o jeito que ele enfrenta a competição, estão instalados na equipe, que continua da mesma forma com Claire, no sentido da esportividade e humildade com o que fazemos", afirmou Lowe ao site britânico ‘Autosport’.
 
O diretor-técnico ressaltou a diferença da filosofia de trabalho utilizada nas duas equipes e indicou que o time de Woking tem dificuldades de reconhecer seus próprios problemas no time.
 
“Uma vez me encontrei com Frank num hotel quando estava na McLaren. Eles tiveram um dia muito ruim, há dez anos, mais ou menos, e disse a ele que sentia muito. Ele me respondeu: ‘Fomos testados e não correspondemos. Essa foi a atitude. O resto tem menos humildade e colocam culpa em todo o restante quando tem um dia ruim”, disse.
 
"Acho que as pessoas têm um certo respeito e capacidade de simpatizar com a nossa posição quando as coisas não estão indo bem, e elas não nos julgam ou nos fazem romper", encerrou.
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