Dono da Haas festeja maior pontuação na história, mas reitera falta de regularidade: “Redenção de uma corrida só”

Com um quarto e um quinto lugares, a Haas finalmente viu a sorte contribuir para que a equipe terminasse o GP da Áustria entre os cinco primeiros do grid. Embora tenham sido beneficiados com abandonos durante a prova, Gene Haas destacou a boa performance do time, mas alertou que não pode se deixar levar apenas pelo resultado em Spielberg

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Apesar dos excelentes quarto e quinto lugares conquistados pela Haas no GP da Áustria – o melhor resultado da história da equipe – neste domingo (1), Gene Haas, dono da escuderia, não considerou que a corrida marcou a redenção do time frente ao campeonato. Para o americano, é preciso primeiro mostrar regularidade em progressos como esse, para depois afirmar que a sorte está de volta.  
 
A Haas se mostrou em bom ritmo durante todo o fim de semana em Spielberg, e os abandonos de Valtteri Bottas, Daniel Ricciardo e Lewis Hamilton contribuíram para que a equipe marcasse exatamente o mesmo resultado que não veio em Melbourne. Na ocasião, ocorreu uma falha na colocação dos pneus no pit-stop e ambos os carros abandonaram. A maior pontuação do time americano – 22 pontos em uma única corrida – marcou o seu 50º GP na F1 e os primeiros pontos de Romain Grosjean na temporada.
A Haas comemorou o melhor resultado de sua história (Foto: Haas)
“É a redenção de uma corrida só. Se pudermos fazer isso por cinco corridas, talvez tenhamos algo. Eu não colocaria muito em um único sucesso. Há muita aleatoriedade nas corridas", afirmou Gene Haas, em entrevista publicada pela ESPN. 
 
Porém, com os muitos pontos perdidos em 2018, Guenther Steiner, chefe de equipe, ficou aliviado ao finalmente conseguir resultados com seus carros. Diferente de Gene, o italiano indica que a sorte pode sim ter começado a mudar de direção.
 
"Todo mundo percebeu o potencial que o carro tem, nós apenas não o transformamos em pontos suficientes. Tivemos alguns pontos, mas não conseguimos o suficiente. Desta vez, nós marcamos. Tivemos sorte, com dois ou três abandonando na nossa frente para terminarmos em quarto e quinto. No final, o carro mostrou que era o melhor dos demais hoje, dominando aquela posição”, declarou o italiano.
 
Sobre o ritmo de corrida, Steiner admitiu que Grosjean e Kevin Magnussen souberam conduzir o problema do desgaste de pneus para administrar as posições herdadas com as quebras. O chefe da equipe acredita que foi o resultado de um bom fim de semana de trabalho no Red Bull Ring. A Haas soma, agora, 49 pontos e é a quinta colocada no Mundial de Construtores. 
 
"Todos desaceleraram um pouco no final com os pneus, todos estavam com medo de ter um problema com isso. Os pilotos executaram muito bem todo o final de semana, não tivemos problemas. Este foi um bom final de semana, não apenas uma boa corrida ou uma corrida de sorte. Tivemos boas execuções e a sorte dos três [carros] da nossa frente saírem. Caso contrário, teríamos sido sétimo e oitavo", encerrou.  
 

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