Dono da Haas projeta briga “ainda mais intensa” entre equipes medianas da F1, mas sonha com primeiro pódio

Depois de terminar 2016 em oitavo no Mundial de Construtores, Gene Haas quer subir para sétimo – mesmo sabendo que a competitividade do grid será maior. E, se tudo der certo, não dá para descartar o primeiro pódio

 
A Haas surpreendeu positivamente na temporada de estreia da F1. Pontuando com frequência, os americanos se estabeleceram como uma potência do meio do pelotão, algo que muitas novatas não chegaram nem perto de alcançar. Missão cumprida, sem dúvida. Em 2017, a equipe tem um objetivo um pouco mais difícil: mesmo sabendo que a concorrência será maior, o dono da Haas quer ganhar pelo menos uma posição no Mundial de Construtores – e, quem sabe, levar o primeiro pódio.
 
“Nosso objetivo é ganhar uma posição [no Mundial de Construtores] e, se der para levar um pódio, isso seria uma grande conquista”, definiu Gene Haas. A equipe terminou o Campeonato de Construtores de 2016 em oitavo.
Kevin Magnussen pilota o promissor VF-17 (Foto: Arnau Puig/Grande Prêmio)
Gene acredita que o maior problema da Haas vai ser o desempenho parecido das equipes medianas. Sem margem para erro, os americanos vão poder ir do céu ao inferno com facilidade. E, mesmo que tudo dê certo, há três escuderias que parecem inalcançáveis.

“As equipes de ponta estão correndo entre elas”, admitiu. “As três equipes de ponta seriam Ferrari, Mercedes e Red Bull. Eles estão em outro nível. O resto de nós é competitivo, de certa forma. Todos nossos tempos são próximos, e os outros caras estão um segundo na frente. É uma competição de dois níveis, e é intenso. Já era intenso e vai ficar ainda mais esse ano”, concluiu.
 
A Haas renovou com Romain Grosjean, responsável por todos os 29 pontos somados em 2016. Esteban Gutiérrez, que ficou zerado, foi substituído por Kevin Magnussen.

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