O vento da mudança ainda não foi sentido pela F1 depois da chegada da Liberty Media como proprietária da categoria. Quem diz é Bernie Ecclestone, o todo-poderoso do esporte, que entende que a empresa, chefiada por Chase Carey, ainda está estudando a F1 antes de implantar sua filosofia de trabalho. Ecclestone também lembrou que a Liberty Media ainda não concluiu a compra da F1, o que deve acontecer em definitivo até o começo do próximo ano.
Mas Bernie e a Liberty Media têm objetivos em comum: melhorar a audiência da F1 e, para isso, sonham juntos em levar o Mundial com maior frequência para os Estados Unidos, berço da nova dona da categoria.
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Bernie Ecclestone entende que a F1 ainda não sentiu o vento da mudança com a chegada da Liberty Media (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
Contudo, ao menos por enquanto, tudo continua como estava antes da chegada da Liberty. “No momento, nada mudou. Os acionistas mudaram, mas nada mais foi feito. A posição com a Liberty agora é que eles são acionistas de 10% da empresa. Chase é o presidente da empresa, como foi Peter Brabeck. Se ele está mais envolvido que Peter? Provavelmente não”, salientou Ecclestone em entrevista publicada pelo site norte-americano ‘Motorsport.com’.
“Ele está tentando descobrir um pouco mais sobre a empresa que comprou. Eles compraram um produto, e agora eles estão estudando o que compraram e o que podemos fazer quando eles tiverem o controle, o que vai acontecer dentro de alguns dias. Tenho certeza de que, quando eles estiverem no controle, provavelmente vão ter um bom panorama”, comentou.
“Enquanto isso, eles têm o suficiente para ver o que está errado ou o que acreditam que está errado, e talvez possam estar errados, e aí ver como eles vão corrigir”, acrescentou.
Ecclestone reiterou o desejo que tem de ver a F1 correr mais vezes nos Estados Unidos, com a possibilidade de a categoria regressar a Las Vegas, um desejo compartilhado pela própria Liberty. “Eles gostariam de ter mais corridas nos Estados Unidos. Todos nós gostaríamos de ter uma melhor retransmissão e mais corrida nos Estados Unidos, isso nos faria felizes. Agora temos de ver como vamos fazer.”
Bernie, que deixou claro que não pensa em deixar a F1 ao menos nos próximos três anos, sugeriu recentemente a adoção de um novo formato de disputas, com duas corridas de 40 minutos cada e um intervalo de outros 40. Vez ou outra, Ecclestone sugere ideias que nem sempre são bem aceitas no paddock, mas o dirigente de 86 anos acredita que, trabalhando em conjunto com a Liberty Media, muitas das suas propostas podem sair do papel. “Sim, há muitas partes que talvez possamos resolver”, finalizou o patrão da F1.
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