Em busca de parceira para voltar à F1, Cosworth fica de olho na Aston Martin: “Não quer fazer tudo por si só”

Para não mergulhar de mãos vazias na F1, a Cosworth já considera uma aliança com a Aston Martin. Aos olhos do dirigente Bruce Wood, a parceria beneficiaria duas marcas que não querem ser 100% independentes

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Dias após afirmar que dificilmente volta ao grid da F1 como fornecedora independente de motores, a Cosworth começa a vislumbrar uma solução. De acordo com Bruce Wood, dirigente da companhia, existe a possibilidade de fechar uma parceria com a Aston Martin, que também flerta com a principal categoria do automobilismo.
 
Tanto Cosworth quanto Aston Martin pensam em fornecer motores na F1 em 2021. A diferença é que a primeira não tem um projeto concreto, enquanto a segunda já construiu uma relação sólida com a Red Bull.
 
“A gente gostaria dessa parceria. Trabalhamos com a Aston [Martin] por vários anos e também estamos próximos da Red Bull por conta do Valkyrie”, disse Wood, citando o projeto de super carro que envolve Red Bull e Cosworth. “Existe alguma lógica nisso”, seguiu.
A Cosworth flerta com a Aston Martin, que já é parceira da Red Bull (Foto: Red Bull/Twitter)

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Aos olhos de Wood, uma parceria com a Cosworth seria ideal para uma Aston Martin que quer ser independente, mas não por completo.
 
“A Aston já deixou bem claro que eles querem fazer mais do que simplesmente batizar o motor dos outros, mas eles também não querem desenhar tudo por si só. Então existe um encaixe natural nisso. Aston e Red Bull estão com uma relação muito forte, então certamente existe um desejo de fazer algo”, ponderou.
 
Já para a Cosworth, a vantagem da parceria seria o suporte financeiro da Aston Martin.
 
“Óbvio, a Cosworth é completamente independente e tem como prioridade algo que dê lucro. Não é como na época em que a Ford era nossa dona e injetou dinheiro para colocar a Jaguar no grid da F1. Tudo tem que ser economicamente viável, e isso certamente é viável quando se divide os custos com outras pessoas. Enquanto empresas, crescemos brigando uns com os outros em vários aspectos. Mas acho que todos nós entendemos que provavelmente ninguém conseguiria fazer isso sozinho”, encerrou.
Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.