Em grid limitado, Massa negociava, queria ser importante, mas ‘o ficar só por ficar’ na F1 nunca foi prioridade

Felipe Massa queria continuar, mas só se encontrasse um lugar em que se sentisse importante. Ao que parece, essa chance nunca aconteceu e, sabiamente, o piloto se preparou como poucos para a aposentadoria

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Felipe Massa queria ser importante. Era essa a condição para continuar a carreira na F1. A temporada 2016 já se desenhava como aquelas em que as especulações sobre o futuro tomariam quase ou mais espaço em manchetes do que o desempenho do piloto em si. Isso porque o veterano vinha em seu último contrato com a Williams e, aos 35 anos, o mercado já se fazia um pouco mais exigente.

 
As vagas importantes foram se fechando rapidamente, além de tudo. Kimi Räikkönen foi o primeiro a assegurar seu lugar na Ferrari. Vindo em um campeonato mais sólido do que o badalado companheiro de equipe, Sebastian Vettel, o campeão de 2007 conseguiu convencer a cúpula ferrarista de que ainda tinha lenha para queimar. E assim foi. Fica por mais um ano.
 
O outro lugar cobiçado era o de Nico Rosberg na poderosa Mercedes. Mesmo liderando a primeira parte da temporada, o alemão se envolveu em polêmicas na disputa com Lewis Hamilton, o que colocou por um breve tempo sua posição em risco. A equipe prateada, no entanto, não quis saber de novos nomes e renovou com o piloto em julho.
Felipe Massa negociava, mas nunca colocou permanência como prioridade (Foto: Williams)

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Na Red Bull, as peças se encaixaram de maneira natural. As duas crias da casa foram impedidas de qualquer movimentação. Assim, Daniel Ricciardo e o promissor Max Verstappen vão permanecer juntos por ao menos mais um ano.

 
E o que sobrou, então? A própria Williams e a Renault. A equipe de Grove já vinha dando indícios de que não pretendia seguir com a mesma dupla para 2017, apesar dos constantes elogios do diretor Pat Symonds. Mas, mesmo vivendo uma temporada aquém da capacidade técnica, o time vinha “olhando o mercado”, e a chefe Claire Williams também nunca escondeu o desejo de trazer Jenson Button para a equipe – o inglês é uma das peças soltas do tabuleiro do grid, já que a McLaren parece bastante inclinada em promover Stoffel Vandoorne para o posto de colega de Fernando Alonso.
 
Só que Button não é a única ponta desgarrada. Sergio Pérez também desempenha um papel importante neste quebra-cabeça. O mexicano da Force India tem apoiadores fortes por trás de si e negocia pesado. Entende-se que Pérez segue em discussão com a esquadra inglesa, mas também com a Renault. Ou seja, Sergio tem o nome envolto em três equipes do grid e ainda não se decidiu.
 
Na verdade, espera-se uma definição para a semana do GP de Cingapura. E, neste cenário, a Williams e a Renault são as favoritas para ficar com o piloto. 
Felipe Massa anunciou a aposentadoria da F1 nesta quinta-feira, em Monza, na Itália e ganhou o apoio da chefe Claire Williams (Foto: Beto Issa)

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Quer dizer, Massa ainda teria de esperar por uma decisão de Pérez e Button. Mas, mais do que isso, Felipe procurava um desafio e um lugar em que pudesse fazer a diferença, da mesma forma que fez com a Williams, quando, no fim de 2013, assinou um acordo com os ingleses logo depois da dispensa da Ferrari.

 
A ideia era promover o mesmo tipo de crescimento visto em 2014 e 2015, quando a esquadra britânica se colocou solidamente como a terceira melhor equipe do grid.
 
O brasileiro, em diversas oportunidades, reiterou o desejo de seguir na F1, mas em nenhum momento colocou isso como uma prioridade – aquela história de 'ficar só por ficar', de 'participar', estava completamente fora de questão. O brasileiro queria ter a chance de brigar por pódios e vitórias ainda. Tanto é assim que, mesmo dizendo que tinha como condição se sentir importante na equipe, Felipe sempre deixou a porta aberta para outros campeonatos ou simplesmente a aposentadoria. 
 
E, de certa forma, já veio se preparando para encerrar a carreira, como confirmada nesta quinta-feira (1).

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