Empresário de Bottas pede calma, mas diz que rumores sobre Ferrari são retorno de “sacrifício e comprometimento”

Com o surgimento de rumores ligando uma mudança de Valtteri Bottas para a Ferrari, o empresário do finlandês procurou colocar panos quentes na conversa e tratou de elogiar a Williams

Mais ajuda do que atrapalha ter o nome vinculado a uma possível mudança para a Ferrari, disse Didier Coton, empresário do finlandês Valtteri Bottas.
 
Com o jovem piloto da Williams obtendo cada vez mais destaque na F1, surgiram nas últimas semanas rumores a respeito de uma possível mudança para a Ferrari em 2016 para assumir o lugar de Kimi Räikkönen.
 
A princípio, o contrato de Bottas com a Williams chega ao fim deste ano. Coton não confirmou e deu a entender que cláusulas podem segurá-lo em Grove mesmo assim. De qualquer forma, o agente pediu calma e disse que as decisões serão tomadas no momento adequado.
O futuro de Bottas será ligado à Ferrari? (Foto: Beto Issa)
“Para um piloto como Valtteri, é um retorno bacana do sacrifício e do comprometimento dele com o esporte e sua pilotagem. Tudo é positivo. Mas, francamente falando, o que as pessoas chamam de ‘silly season’ nem começou, então vamos ficar calmos quanto a isso”, disse em entrevista ao site ‘Motorsport.com’.
 
“O que aconteceu na última semana, não sei de onde veio. É um boato criado por não sei quem. Pessoalmente, considero que a Williams é uma equipe de ponta. Valtteri está com a Williams e está se concentrando nisso. Vimos de novo na Espanha que ele fez uma grande corrida, e vamos continuar a falar com eles. Depois veremos”, falou.
 
Segundo ele, o plano para o futuro de Bottas será montado com base no objetivo que o piloto traçar. “Às vezes é algo a longo prazo, não que vai acontecer em um ano. Pode ser em dois ou três. Então o mais importante é preparar o caminho para este objetivo, mesmo que leve mais tempo”, salientou.
 
Bottas está na quinta posição no campeonato deste ano com 42 pontos, três a mais que Felipe Massa. Isso significa que a Williams, terceira no Mundial de Construtores, tem a dupla mais equilibrada do grid após as cinco primeiras corridas do ano.
 
A HISTÓRIA DA HISTÓRIA

Emoção, velocidade, perigo, glamour, glórias e fracassos, heróis, tragédias e momentos ímpares: talvez nem mesmo todas as palavras supracitadas consigam definir a essência do GP de Mônaco, a mais tradicional de todas as provas do Mundial de F1. Presente no calendário da categoria desde seu ano de fundação, 1950, a corrida será disputada pela 62ª vez no próximo fim de semana. Trata-se do evento mais midiático de todo o calendário por colocar diante do seu seleto público alguns dos mais velozes carros do mundo passando em frente a restaurantes, hotéis, cassinos e ao deslumbrante Mar Mediterrâneo

BARBARIZOU

Scott Dixon é o pole-position das 500 Milhas de Indianápolis deste ano. O neozelandês não deu chance alguma a qualquer um de seus 33 concorrentes neste domingo (17). Quando deu sua primeira volta rápida, a única do treino classificatório na casa de 227 mph, definiu a posição de honra. Um dos domínios mais impressionantes que o Speedway viu numa disputa pela posição de honra. É a segunda vez que Dixon sai na frente em Indy. A outra aconteceu em 2008, quando ganhou. O piloto da Ganassi divide a primeira fila com dois rivais da Penske: Will Power e Simon Pagenaud

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