Ferrari decide investir R$ 125 milhões em novas tecnologias na sede em Maranello, afirma jornal italiano

Na tentativa de voltar ao topo da F1, a Ferrari agora está fazendo um investimento de € 40 milhões (ou R$ 125 milhões) em novas tecnologias dentro da fábrica de Maranello

A Ferrari está fazendo um investimento de € 40 milhões (ou R$ 125 milhões) em novas tecnologias dentro da fábrica de Maranello, como parte da reestruturação técnica que atravessa neste momento, na tentativa de voltar a dar as cartas na F1.

De acordo com o jornal ' La Gazzetta dello Sport', a equipe italiana está montando uma plataforma dinâmica em sua sede que vai permitir os testes de um carro completo, incluindo aí também o motor.

Ferrari tem parceria com antiga aliada da Red Bull (Foto: Beto Issa/F1 GP Brasil)

A iniciativa faz parte de uma nova colaboração firmada entre o time vermelho e a gigante austríaca AVL, empresa especializada em pesquisa e simulação. Anteriormente, a companhia tinha estreita ligação com a Red Bull. Em meio às fortes restrições aos testes de pista na F1, o recurso implantado pela AVL vai dar a chance de novos trabalhos à esquadra italiana, incluindo o desenvolvimento do carro e de sistemas como o freio brake-by-wire em velocidades simuladas de até 360 km/h.

O diário ainda revelou que a tecnologia da AVL também será de grande auxílio, também com relação aos limites do uso do túnel de vento. Toda a instalação vai ficar em um edifício especial em Maranello, também ligada ao simulador.

A Ferrari vem de uma temporada bastante complicada em que fechou o ano fora do top-3, o que não acontecia desde 1993. Por conta da péssima campanha, o time decidiu se reformular e mudou muitos nomes das áreas técnicas e esportivas, com destaque especial para a contratação do tetracampeão Sebastian Vettel para o lugar de Fernando Alonso.

PETROBRAS COGITA REVER OU MESMO INTERROMPER ACORDO COM WILLIAMS

Embora o assunto esteja sendo tratado internamente de maneira sigilosa e não haja ainda uma decisão tomada, o Diário Motorsport , parceiro do GRANDE PRÊMIO, pode afirmar que a revisão – ou até mesmo a interrupção – do contrato com a equipe Williams na F1 está na pauta de assuntos pendentes nesse início de 2015 na Petrobras. Não que a presença da petrolífera brasileira na categoria esteja ameaçada pelos atuais solavancos políticos e econômicos, mas uma questão pontual de ordem técnica teve o poder de colocar o acordo numa vasta planilha de ações que estão sujeitas a revisão.

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EX-DIRETOR DA MARUSSIA LAMENTA CRISE E VÊ PONTOS EM 2014 COMO VITÓRIA PARA EQUIPE GRANDE

Atual chefe de comunicação da F-E, Luca Colajanni atuoua ainda na temporada 2014 como diretor de parcerias da Marussia na F1. O italiano, que também respondeu durante mais de 20 anos pela área de imprensa da Ferrari, permaneceu no cargo em Banbury até meados de setembro, logo depois do GP da Itália, muito antes da derrocada da equipe anglo-russa no Mundial. Mesmo assim, o assessor lamentou o destino do time com a grave crise financeira, mas também saudou o melhor momento da esquadra no ano passado, quando somou dois pontos com a nona colocação de Jules Bianchi no GP de Mônaco, em maio passado.

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RICCIARDO VÊ MERCEDES JÁ NO TOPO E ACHA QUE RED BULL ALCANÇA EM 2015

Daniel Ricciardo fez uma grande temporada em 2014, mas a Red Bull não entregou a ele um carro que desse condições de conquistar o título mundial. Em 2015, Ricciardo crê que a Mercedes não tem mais o que melhorar, enquanto Red Bull ainda tem muito onde evoluir. Portanto, o piloto acredita que a diferença entre as duas irá diminuir bastante 

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