FIA confirma nova regra e redução do preço do motor da F1 e libera desenvolvimento a partir de 2017

Em nota, a FIA confirmou a aprovação pelo Conselho Mundial do regulamento de motores da F1. A medida abrange o preço, a oferta, o desempenho e o aumento do som e já será colocada no livro de regras para os campeonatos de 2017 e 2018

O Conselho Mundial do Esporte a Motor da FIA ratificou nesta sexta-feira (29) a proposta apresentada pela Comissão de F1 com relação às novas regras para os motores a partir da temporada 2017. 
 
Os chefes das equipes, os dirigentes da entidade que regula o Mundial, o detentor dos direitos comerciais, patrocinadores e promotores enfim entraram em um acordo sobre o regulamento técnico, que visa a redução dos preços das unidades, amplia a oferta e melhora do som, além do desempenho.
 
A federação-mor confirmou ainda que a medida será incluída no livro de regras para os campeonatos do próximo ano e de 2018. 
Comunicado da FIA sobre o regulamento de motores 2017 (Foto: Reprodução)
"A FIA tem o prazer de anunciar, após um extenso trabalho feito em conjunto com as quatro fabricantes de motor envolvidas na F1 e com o apoio do detentor dos direitos comerciais, o acordo global sobre as unidades de potência que serão usadas entre 2017 e 2020", disse o comunicado enviado pelo órgão.
 
"O acordo foi aprovado por todos os níveis que envolvem o comando da F1, incluindo o Conselho Mundial. Agora, a proposta será colocada nos regulamentos técnicos e esportivos de 2017 e 2018 da F1."
 
"A medida sobre os motores abrange quatro pontos chave: custos e valores de oferta, obrigação em fornecer as unidades, a convergência de desempenho e o aumento do ruído", completou a nota.

Sobre os preços das unidades de potência, a FIA revelou uma redução de €1 milhão (R$ 3,9 mi) por temporada para as equipes clientes na comparação com 2016. Para 2018, o valor do fornecimento anual terá de diminuir mais de € 3 mi (R$ 11,9 milhões).  Além disso, o comunicado confirmou o fim do sistema de fichas de desenvolvimento, que libera o trabalho das fabricantes com relação à evolução da performance das unidades de potência.

O acordo geral publicado nesta sexta também foi considerado bem-sucedido pela FIA, especialmente depois de exaustivas reuniões e discussões para se alcançar um denominador comum.

 
 

 

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