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Fórmula 1

FIA vai intervir nos quiques. Quem ganha (e perde) de verdade nessa história?

A FIA quer dar um jeito no porpoising, mas por que demorou tanto? E como fazer isso sem interferir no Mundial? Esse é o tema que Luana Marino aborda no vídeo desta segunda-feira (20)

A FIA quer intervir no porpoising após oito corridas do Mundial 2022 de F1 (Arte: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

A FIA quer intervir no porpoising após oito corridas do Mundial 2022 de F1 (Arte: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

 

A FIA (Federação Internacional de Automobilismo) precisou de oito corridas — e de Lewis Hamilton mal conseguindo sair de dentro do carro após o GP do Azerbaijão — para finalmente notar um problema que atinge a Fórmula 1 desde a pré-temporada: os quiques que os carros dão em alta velocidade por conta da volta do efeito-solo. E depois de os pilotos da Mercedes ganharem o apoio de Pierre Gasly e Esteban Ocon, a entidade anunciou que determinaria limites para as oscilações verticais dos carros na pista (o chamado porpoising).

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Mas embora ainda não se saiba como será essa intervenção, algumas questões se levantam: como a entidade fará para intervir com o campeonato em andamento sem que nenhuma equipe saia em desvantagem (ou tenha vantagem demais sobre as rivais)? E por que trazer de volta um conceito banido da F1 por questões de segurança?

Esses são alguns pontos que Luana Marino apresenta no vídeo desta segunda-feira (20). Assista ao vídeo: