Futuro diretor-executivo, Capito garante que vai ter liberdade “para fazer o que é preciso ser feito” na McLaren

Jost Capito entende que vai ter na McLaren a mesma liberdade que teve na Volkswagen para colocar a montadora alemã no topo do Mundial de Rali por três anos consecutivos. O futuro diretor-executivo de Woking garantiu que não vai haver problema e que vai servir como uma ponte para unir McLaren e Honda neste segundo ano de retomada de parceria entre as marcas na F1

Jost Capito deve assumir plenamente o posto de diretor-executivo da McLaren em maio, mas já dá entrevistas como o novo dirigente da lendária equipe britânica. Contratado para trazer novas ideias a um time combalido depois do fracasso em que se traduziu a temporada 2015, a primeira da retomada da parceria entre McLaren e Honda, Capito, de 57 anos, garante que vai ter na escuderia a mesma liberdade que teve para ajudar a Volkswagen a alcançar o topo do Mundial de Rali nos últimos três anos.
 
Em entrevista ao diário espanhol ‘Marca’, no último fim de semana, Capito entende que seu trabalho só teve destaque e que, só por isso, conseguiu aparecer a ponto de chamar a atenção para que Ron Dennis o contratasse, porque teve toda a liberdade para exercer sua filosofia dentro da Volkswagen.
Jost Capito vai do céu na Volkswagen ao inferno na McLaren após maio (Foto: Volkswagen)
“Tenho de agradecer à Volkswagen por ter me dado a chance de construir uma equipe como esta. Tive muita liberdade para fazer as coisas segundo meu próprio critério. Isso me colocou na posição necessária para que uma equipe como a McLaren quisesse me contratar”, comentou o futuro diretor-executivo de Woking.
 
Questionado pela revista britânica ‘Autosport’ sobre implementar sua filosofia de trabalho na McLaren, Capito foi claro. “Tenho liberdade para fazer o que é preciso ser feito”, assegurou.
 
Um dos pontos críticos vividos pela McLaren em 2015 foi o choque cultural no relacionamento com a parceira Honda. Uma das missões de Capito em sua chegada a Woking vai ser unir as duas marcas e fazer com que todas, cada uma à sua maneira, possam trabalhar de forma coesa e com o objetivo de voltar a colocar a McLaren no topo da F1.
 
“Você tem de fazer esse trabalho de relacionamento. Tem de ser um time só, não importa onde as pessoas trabalhem. É sempre um desafio unir toda a equipe, e ainda mais difícil se você tem parte da equipe num continente diferente ou se há uma cultura diferente”, ressaltou.
 
Durante o tempo em que trabalhou com a Sauber na F1, como diretor-executivo entre 1998 e 2001, Capito desenvolveu um projeto comercial com a Yamaha, então parceira de um dos antigos patrocinadores da Sauber, a petrolífera Petronas, hoje principal patrocinadora da Mercedes. 
 
O alemão conhece bem a filosofia nipônica e garantiu que trabalhar com a Honda não vai ser problema. “Trabalhei com os japoneses no passado, então tenho alguma boa experiência com isso”, concluiu o dirigente, que ainda segue como chefe de equipe da Volkswagen no Mundial de Rali.
 
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