Russell recorda foco da Williams em “apenas manter os empregos” e elogia nova gestão

George Russell relembrou que nunca teve um diretor-técnico desde que chegou na Williams e celebrou a chegada de Francois-Xavier Demaison. Para o piloto, time consegue focar em performance

Hamilton vence na estratégia e pega Verstappen: assista como foi o GP do Bahrein (Vídeo: GRANDE PRÊMIO com Reuters)

Na terceira temporada pela Williams, o piloto inglês George Russell celebrou a chegada de Francois-Xavier Demaison como novo diretor-técnico da equipe. A chegada do ex-Volkswagen é parte das mudanças iniciadas por Jost Capito, novo CEO equipe após ser comprada pelo fundo de investimentos Dorilton Capital, no segundo semestre de 2020.

Em entrevista ao site da revista americana Racer.com, Russell destacou a importância e acessibilidade de Capito na equipe, e de como a liderança do novo diretor-executivo pode colocar o time de Grove nos rumos novamente. Na primeira corrida do ano, disputada no Bahrein, George fechou com a 14ª colocação.

“Sobre a chegada do Jost, primeiramente eu fiquei bem impressionado com ele. A motivação e o espírito são grandes. Ele é um cara acessível, fala com todos na garagem e acho que ele é uma notícia positiva para a Williams. Nos anos que estão por vir, sinto que temos um chefe firme no comando, que conseguirá estruturar uma equipe técnica em torno de nós para melhorar a performance do carro”, comentou George.

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George Russell destacou chegada de novo diretor-técnico (Foto: Beto Issa)

Russell também comentou sobre como acha “louco” que jamais teve um diretor-técnico na Williams em suas temporadas anteriores pelo time. A equipe terminou os últimos três Mundiais de Construtores na última colocação. Demaison e Capito trabalharam juntos na Volkswagen na época de ouro da fábrica alemã no Mundial de Rali.

“Obviamente não tive um diretor-técnico em toda a minha passagem pela Williams, o que é louco de pensar sobre. A prioridade, eu imagino, no meu período na Williams até a chegada da Dorilton, era manter o time flutuando, com os empregos das pessoas vivos. Era manter o time vivo, como oposto de tornar o carro o mais rápido possível. O foco era apenas manter o time na Fórmula 1, o que era correto, mas agora que existe dinheiro, podemos focar na performance. Estou realmente animado por todos na Williams com Jost no comando”, seguiu.

“Eu acho que é extremamente importante ter um diretor-técnico. Basicamente, você tem tantos departamentos diferentes, o carro de Fórmula 1 é um quebra-cabeça gigante, você precisa colocar todas as peças juntos, e um diretor-técnico é quem orquestra”, concluiu.

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