Enfim, após uma sacrificante rodada tripla, a Fórmula 1 volta a contar com uma semana de folga antes do GP da Inglaterra. Daniel Ricciardo se recuperou na segunda prova austríaca, foi bem e aproveitou para afirmar que está mentalmente esgotado com a sequência. Drama Queen? Não, longe disso.
No GP às 10 desta sexta-feira, Pedro Henrique Marum dá toda a razão para o piloto australiano. O desgaste é alto, e isso levando em conta que a temporada ainda sequer chegou à metade.
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O campeonato conta com mais três rodadas triplas, todas após o recesso de verão: Bélgica-Holanda-Itália, Rússia-Turquia-Japão e EUA-México-Brasil. Tirando isso, há uma infinidade de três corridas em quatro semanas, quatro em cinco e afins. O calendário ainda aponta 23 corridas: faltam 14. Serão 12 após o recesso de verão – ou três meses e meio.
A maratona sem igual na história da Fórmula 1 transforma o o campeonato mais em resistência mental que em qualquer outro momento da história. Não basta somente ser rápido, ajudar na evolução do carro e se manter em forma física. Momentos de fraqueza mental serão obstáculos reais e tendem a causar erros, problemas e quedas de desempenho. Não só dos pilotos, aliás.
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