Desde o GP da Hungria, quando conquistou seus primeiros pontos pela Williams, a presença de George Russell no top-10 tem sido constante: pontuou em quatro das últimas cinco corridas. É uma forma de mostrar o seu talento e, acima de tudo, afastar a imagem da equipe de Grove como a segunda pior do grid. Agora, garantido na Mercedes em 2022, o quanto desse bom desempenho será útil?
No GP às 10 desta quinta-feira (30), Ana Paula Cerveira analisou o rendimento do dono do carro #63 e, em meio a grande expectativa para a chegada na escuderia alemã e a dinâmica de sua relação com Lewis Hamilton, o porquê desses momentos brilhosos serem importantes no ano que vem.
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