GP Recomenda: cinco bons motivos para não se perder o GP da Bélgica

E lá se foram os Jogos Olímpicos do Rio e as férias de verão da moçada da F1. Quase um mês após o GP da Alemanha, a maior das categorias está de volta. E o retorno não poderia ser em um lugar mais espetacular do que Spa-Francorchamps. Por isso, o GRANDE PRÊMIO lista as cinco razões para não se perder o GP da Bélgica, que abre a segunda parte da temporada 2016 neste fim de semana

1. A F1 ESTÁ DE VOLTA
 
Foram quase quatro semanas sem F1, mas, convenhamos, ninguém sentiu tanta falta assim, e isso nem é culpa da categoria. É que a Rio 2016 foi espetacular demais. 
 
Dito isso, a última prova aconteceu na Alemanha, em Hockenheim, no último dia do mês passado, e viu a vitória de Lewis Hamilton, depois de um julho alucinante. Após a etapa germânica, pilotos e equipes foram curtir as merecidas férias do verão europeu. E alguns viajaram para longe
 
Hamilton, por exemplo, visitou o Caribe e os EUA. Daniel Ricciardo também foi fazer uma ‘road trip’ pelo país de Michael Phelps, enquanto Valtteri Bottas preferiu ver de perto os Jogos Olímpicos – também para acompanhar a namorada nadadora.  Outros ainda foram para Ibiza, a super badalada ilha espanhola. Esse foi o caso de Nico Rosberg. E teve gente que preferiu apenas voltas para casa, como Felipe Massa, Felipe Nasr, Sergio Pérez e Esteban Gutiérrez. Max Verstappen se divertiu na piscina de casa também. Mas tudo isso agora é passado.
 
De novo, as Olimpíadas tomaram conta do noticiário e já deixam saudades. Porém, é vida que segue. E a F1 está volta para as últimas nove corridas da temporada, que tem um forte Hamilton líder e 19 pontos à frente do colega Rosberg, que deve voltar ávido por dar o troco no companheiro de Mercedes. E o que é melhor do que voltar ao trabalho correndo em uma pista espetacular? Pois é, o Mundial não poderia ter escolhido lugar melhor para recomeçar a disputa do que a sensacional Spa-Francorchamps – uma das pistas preferidas dos pilotos.
 
Spa por si só já vale o ingresso. Circuito como poucos, mescla todo o dia de curva. Possui um trecho desafiador e de grande velocidade, tem também suas curvas mais fechadas e pontos de freada forte, sem contar a lendária Eau Rouge. Retas também não faltam. E, para apimentar ainda mais, sempre tem aquela chance de chuva.
Eis Spa-Francorchamps, um dos melhores (ou o melhor dos) circuitos do mundo (Foto: AP)
 
Nico Rosberg foi massacrado por Lewis Hamilton na parte final do primeiro semestre da F1. Depois de vencer as quatro primeiras provas da temporada, o alemão sofreu alguns percalços, como em Mônaco e no Canadá. Venceu, é verdade, em Baku, mas não conseguiu mais voltar ao alto do pódio. Lewis Hamilton ganhou seis das sete provas antes das férias – aliás, triunfou nas quatro corridas de julho, feito inédito na F1 – e assumiu a liderança do campeonato, abrindo 19 pontos de vantagem.
 
Agora, é chegada a vez de Nico dar o troco. E Spa-Francorchamps parece um cenário perfeito. Pista rápida e que exige do motor. Falando na unidade de potência, Nico tem uma carta para usar nesta retomada da F1. É que Hamilton terá em algum momento de trocar componentes de seu motor, e isso vai render perda de posições no grid. E é aí que o filho de Keke pode encontrar o caminho para tentar se recuperar, alcançar Lewis e acirrar a disputa pelo título.
 
E isso pode muito bem acontecer em Spa-Francorchamps. A Mercedes deixou para o intervalo das férias a decisão de onde efetuar as mudanças necessárias. A escolha será por uma pista em que dê a chance a Lewis de se recuperar mais facilmente. 
Chegou a hora de reagir (Foto: Getty Images)
3. CHEGOU CHEGANDO?
 

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A Red Bull foi a grande surpresa da primeira parte da temporada. Depois de um ano apagado e marcado por problemas com a Renault, a equipe austríaca colocou a cabeça no lugar, trabalhou duro e conseguiu dar a volta por cima. A assombrosa recuperação a fez vencer a batalha com a Ferrari antes mesmo da pausa das férias.

 
Os pódios conquistados na Hungria e na Alemanha consolidaram a posição da esquadra dos energéticos como segunda força do campeonato. E agora eles querem mais. Depois de bater os italianos, a ideia é certamente superar os alemães.
 
O fato é que a Red Bull vai voltar com sede de alcançar a Mercedes. É bem verdade que a diferença no campeonato é enorme – são 159 pontos. Não é que o time de Christian Horner acredite que possa bater os bicampeões, mas que tem condições de entrar na briga por vitórias frequentemente, especialmente em pistas mais favoráveis.
 
4. A BRIGA INTERMEDIÁRIA
 
Com a Mercedes bem estabelecida na frente, e a Red Bull e a Ferrari disputando praticamente entre si, como uma vantagem maior para a primeira, a disputa no pelotão intermediário é entre a Williams e a Force India
 
A equipe indiana cresceu enormemente na primeira fase do campeonato, foi ao pódio em duas oportunidades, se mostra perspicaz nas estratégias e, finalmente, está encostando na esquadra inglesa – são só 15 pontos.
 
O time de Grove, em contrapartida, vive uma situação oposta à da rival. Depois de figurar como terceira força da F1 nos últimos dois anos, a Williams perdeu desempenho. Ainda tem um carro que sofre com o downforce e não lida bem com pista molhada. Apesar dos esforços de seus pilotos, a esquadra nem mesmo entende por que suas peças novas não funcionaram como deveriam. 
 
A Williams precisa de fato reagir, e Spa pode ser uma boa pista para isso. Casa com o difícil FW38. Tem longas retas e curvas de alta, pontos fortes do carro inglês.
Sergio Pérez foi duas vezes ao pódio neste ano (Foto: Force India)
5. A REDENÇÃO
 
A Sauber retorna à ativa em busca de redenção. Depois de passar a primeira metade do ano capengando lá trás e sem qualquer grande atualização, a equipe suíça agora ganhou um novo fôlego com a venda do time para a Longbow Finance. O dinheiro já devolveu os sorrisos aos funcionários e agora é hora de trabalhar.
 
Com investimento maior, o time preparar um robusto pacote de peças, que incluem uma nova asa dianteira, traseira, assoalho e demais elementos periféricos. A ideia é uma só: sair do zero. A Sauber ainda é a única equipe sem pontos em 2016 e precisa desesperadamente somar tentos para garantir o bônus de fim de ano.
Briga entre Felipe Nasr e Marcus Ericsson terão novas peças (Foto: Beto Issa)
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