GP Recomenda: cinco bons motivos para não se perder o GP de Abu Dhabi

E finalmente, a F1 chega a sua derradeira etapa em 2016 e ainda com o título a decidir. Nico Rosberg e Lewis Hamilton vão para Marina de Yas separados por 12 pontos, o que se converte em uma grande vantagem para o alemão, que precisa de apenas um terceiro lugar para ficar com a taça. Além da decisão do Mundial, o GRANDE PRÊMIO lista mais quatro razões para não perder a última corrida da temporada

1. UM DUELO NO DESERTO
 
Mais uma vez, Abu Dhabi será palco da decisão do título da F1. E como tem sido a tônica dos últimos anos, apenas Nico Rosberg e Lewis Hamilton têm chances de conquistar a mais sonhada taça do esporte a motor no mundo. Só que, desta vez, é o alemão quem chega com a faca e o queijo nas mãos. Rosberg venceu mais corridas em um 2016 bastante consistente e tem apenas um abandono no campeonato todo. Na ponta da tabela, o piloto 367 pontos contra 355 do rival inglês. Na prática, Nico precisa de somente um terceiro lugar para erguer o troféu de campeão pela primeira vez na carreira.
 
Do outro lado do ringue, está Hamilton. A temporada do britânico, embora vitoriosa, é marcada por uma série de acidentes, erros e falta de confiabilidade do carro da Mercedes. O tricampeão sofreu no início do ano, quando enfrentou falhas em largadas e também com danos seguidos no motor alemão. Assim, Rosberg venceu as quatro primeiras etapas, enquanto Lewis só conseguiu reagir mesmo após o GP de Mônaco.
 
O inglês chegou a figurar na liderança do campeonato após o fim da primeira parte da temporada, mas Rosberg voltou das férias de verão na Europa revigorado e conseguiu uma sequência de triunfos que o colocou na frente de novo. Ainda assim, Hamilton tentou acompanhar o ritmo do adversário, mas a quebra do motor na Malásia atrapalhou os planos do britânico, que se viu muito atrás do rival.
 
Hamilton vem de uma série de vitórias nesta fase final do campeonato, mas ainda precisa contar com a sorte na tentativa de tirar a taça do companheiro de Mercedes. 
Lewis Hamilton e Nico Rosberg – os dois postulantes ao título (Foto: Mercedes)
2. OS INTRUSOS
 

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Ainda que a disputa do título esteja entre os dois pilotos da Mercedes, ambos não estão sozinhos na briga por uma vitória em Abu Dhabi neste fim de semana. A Red Bull já se coloca em um papel decisivo para os dois postulantes à taça. A equipe austríaca é a segunda grande força do campeonato, venceu duas vezes neste ano e se põe, por meio de estratégias inteligentes, sempre como uma ameaça aos prateados. Junte-se aí também a ótima fase vivida pelo jovem Max Verstappen na F1. 
 
Dono de uma pilotagem agressiva, o holandês foi o nome da corrida em Interlagos, onde deu pequeno espetáculo na chuva. Já tendo vencido na temporada, Max está em quinto no Mundial e está apenas cinco pontos de Sebastian Vettel, da Ferrari, o quarto colocado. Ou seja, a motivação aí também é para fechar o campeonato logo atrás do companheiro de equipe.
 
Daniel Ricciardo, por sua vez, também vem em uma temporada bastante consistente, com apenas um abandono e um triunfo. O australiano, inclusive, já garantiu o terceiro posto na temporada, com 246 pontos. Ao todo, o time dos energéticos subiu ao pódio 15 vezes neste ano. 
Max Verstappen deu um show na chuva em Interlagos (Foto: Beto Issa/GP Brasil de F1)
3. A BRIGA PERIFÉRICA
 

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Enquanto o título de pilotos está entre as mãos Nico Rosberg e Lewis Hamilton, o campeonato de Construtores, embora decidido a favor da Mercedes, ainda tem lá seu charme. Isso porque algumas posições importantes – especialmente no que diz respeito ao dinheiro das premiações – ainda estão em aberto. Esse é o caso da disputa entre a Force India e a Williams.
 
Os indianos já superaram os ingleses há alguns meses, mas o posto de quarto lugar no Mundial ainda segue indefinido. A equipe chefiada por Vijay Mallya segue em quarto, com 163 pontos contra 136 da esquadra de Grove. Só que os primeiros parecem estar em vantagem. Na última corrida, no Brasil, a Force India se viu em condições de colocar Sergio Pérez na quarta posição e Nico Hülkenberg, enquanto a Williams sequer pontuou. 
 
A outra briga interesse para se acompanhar em Abu Dhabi é da colocação final do Mundial de Construtores. A batalha está entre a Sauber e a Manor neste momento. As duas estão separadas por mais um ponto, especialmente depois que os suíços foram capazes de entrar no top-10 no GP do Brasil, com o nono lugar de Felipe Nasr. Parece pouco, mas o décimo lugar no campeonato gera uma premiação extra de aproximadamente US$ 20 milhões (cerca de R4 68 milhões), algo que nenhuma das duas equipes pode se dar ao luxo de ficar sem.
Force India luta para se manter na quarta posição no Mundial (Foto: Force India)
4. MAIS UM ADEUS
 
É bem verdade que Felipe Massa viveu uma das despedidas mais emocionantes da história da F1 em Interlagos, na semana passada. Mas ainda resta uma última prova na maior das categorias e, com certeza, novas homenagens devem acontecer no fim de semana. Só que Felipe não será o único a dizer adeus ao Mundial. Jenson Button também vai fazer sua última prova em Abu Dhabi – ao menos por enquanto.
 
Prestes a iniciar um ano sabático, o campeão mundial de 2009 se disse ansioso para viver o adeus do que foi boa parte de sua vida até agora e até vai levar família e amigos para festejar no Oriente Médio. Button será substituído pelo jovem Stoffel Vandoorne na McLaren em 2017, mas vai seguir trabalhando com a equipe britânica. 
 
"Será um capítulo emocionante, e espero o suporte dos fãs, da equipe e das pessoas mais próximas. Podemos ir lá, dar o máximo e aproveitar o final de semana. Não é o final da minha carreira com a McLaren-Honda, mas o começo de uma nova fase sobre a qual estou muito positivo", afirmou o inglês.
Jenson Button e Felipe Massa vão dizer adeus à F1 neste fim de semana (Foto: Reprodução/Instagram)
5. A DEFINIÇÃO DO GRID
 
O derradeiro fim de semana da F1 em 2016 também é cercado de expectativas quanto a definição das últimas vagas do grid. No momento, após a confirmação da renovação de contrato de Marcus Ericsson, há três lugares em aberto: um na Sauber e dois na Manor
 
A esquadra suíça segue negociando e entende-se que Felipe Nasr, também apoiado nos dois pontos conquistados no GP do Brasil, e Esteban Gutiérrez estejam travando uma briga por esse cockpit. Mas o brasileiro não vive a melhor das situações, já que depende da decisão de seus patrocinadores de continuar o projeto da F1. 
 
Já o mexicano Gutiérrez, dispensado da Haas, onde será substituído por Kevin Magnussen, também é peça chave, especialmente porque conta com um forte apoio do grupo do empresário Carlos Slim.
 
Na Manor, acredita-se que Pascal Wehrlein deve seguir com a escuderia, apoiado pela Mercedes. O segundo posto também tem Gutiérrez na disputa, além do indonésio Rio Haryanto, que defendeu a esquadra na primeira parte da temporada.
Pascal Wehrlein ainda não garantiu lugar na F1 em 2017 (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

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