GP Recomenda: cinco bons motivos para não se perder o GP de Cingapura

A F1 deixou a Europa depois do GP de Cingapura e agora inicia o giro pela Ásia, começando pela etapa em Cingapura, que tem o charme de ser disputada à noite. Por isso, o GRANDE PRÊMIO lista cinco motivos para não perder a corrida na sofisticada e moderna Marina Bay

1. TEM DIA QUE DE NOITE É ASSIM 
 
A F1 deixou a Europa de vez na temporada 2016 e inicia a partir deste fim de semana o giro pela Ásia, começando com a corrida em Cingapura. O traçado revela toda a sofisticação e a mistura de história e modernidade que permeia a charmosa cidade-estado insular. A pista de Marina Bay percorre avenidas largas, trechos mais estreitos e ainda fica às margens das majestosas torres do hotel que leva o mesmo, formando um dos cenários mais espetaculares da F1. 
 
Mas o grande charme deste GP é o fato de ser realizado à noite, às 20h locais – 9h (de Brasília) -, o que realça ainda mais o visual único desta prova, a 15ª do calendário do Mundial deste ano. O circuito tem 23 curvas e pouco mais de cinco mil metros, e a corrida deste domingo terá 61 voltas, o que a torna a prova mais longa de toda a temporada, batendo facilmente as duas horas de competição.
 
Por isso, a etapa em Marina Bay judia muito dos pilotos e é uma das mais desafiadores do ano. O calor e a grande umidade jogam contra e pedem um bom preparo físico dos competidores. Não raro a maioria se queixa das temperaturas altas e das dificuldades em aguentar uma prova tão exigente, até para os carros. Além disso, por se tratar de um traçado urbano, os guard-rails estão sempre próximos e não há áreas de escape, o que só aumenta os perigos e torna os erros ainda mais decisivos. 
 
Outro fator interessante desta corrida será ver o comportamento dos pneus, especialmente por conta da regra que agora permite à Pirelli levar três compostos diferentes. Então, para a etapa asiática, a fabricante optou pelos pneus mais macios de seu quadro, até pensando no calor e no alto desgaste dos equipamentos. Quer dizer, os pilotos terão à disposição os pneus macios, supermaicos e ultramacios – estes últimos também serão colocados à prova em uma pista ondulada e singular. 
Marina Bay sedia a prova noturna da F1 (Foto: Getty Images)
2. O CALCANHAR DE AQUILES DA MERCEDES
 

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Embora Lewis Hamilton tenha vencido em 2014 o GP de Cingapura, a etapa do ano passada revelou uma Mercedes frágil. Na verdade, foi a primeira grande derrota dos alemães em um ano em que vinha, como agora, dominando amplamente. A equipe prateada não conseguiu sequer ser rápida na classificação, sua grande arma. E, na corrida, ainda foi um desastre.
 
Ferrari e Red Bull bateram a Mercedes com extrema facilidade. Sebastian Vettel saiu na pole-position, sendo que o melhor carro prata apareceu apenas em quinto, com Lewis Hamilton. Na corrida, o time ainda amargou o primeiro abandono no ano do inglês, enquanto Nico Rosberg lutou com todas as forças para chegar em mísero quarto lugar. De longe, em termos de desempenho puro, foi a pior corrida da esquadra desde que passou a ditar o ritmo na F1.
 
Agora, a Mercedes tenta apagar a má impressão e deseja apenas se redimir do vexame que exibiu pelas ruas que compõem o circuito de Marina Bay. Mas a equipe preferiu manter um discurso cauteloso antes da longa viagem a Cingapura. 
 
“Tivemos algumas conclusões que nos ajudaram nas corridas seguintes e em toda a temporada. De modo que em Cingapura vamos comprovar se nossas suposições estavam certas. Não foi só uma coisa que deu errado, foram muitas juntas, e por isso tenho curiosidade em ver como vai ser em Cingapura”, afirmou o chefão Toto Wolff. Agora, é esperar para ver.
Nico Rosberg celebra vitória no GP da Itália (Foto: Mercedes)
3. A CHANCE DE UMA VIRADA
 

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Pouco antes da pausa das férias da F1, Lewis Hamilton vinha na perseguição a Nico Rosberg na tabela do campeonato, depois de ter ficado a 43 pontos do alemão. A virada se deu com a vitória no GP da Hungria, quando o inglês assumiu a ponta da classificação, atingindo 192 pontos contra 189 do rival e companheiro de Mercedes. Na prova seguinte, na Alemanha, o #44 venceu novamente e saiu para curtir o verão europeu com 19 pontos de vantagem.
 
Quando o Mundial voltou ao trabalho, no fim de agosto, Rosberg iniciou sua busca por retomar a primeira colocação na pontuação e até agora vem tendo sucesso em sua missão. Já são duas vitórias em que tirou total proveito das mazelas sofridas pelo adversário. Agora, a diferença para líder Hamilton está em apenas dois pontos. O que quer dizer que, uma vitória nas ruas da cidade-estado asiática, pode recolocá-lo na frente de novo.
 
4. FERRARI E A OPORTUNIDADE DE ESPANTAR A ZICA 
 
Como já foi dito aqui, a Ferrari se deu muito bem em Cingapura no ano passado. Sebastian Vettel largou da pole-position e venceu a corrida de ponta a ponta, lembrando os bons tempos da Red Bull. O alemão não deu chance alguma a ninguém e se colocou na briga pelo então vice-campeonato com Nico Rosberg, apenas quarto naquela prova.
 
O segredo ferrarista era o desempenho muito bom com altas temperaturas e a grande adaptação aos compostos supermacios. A equipe italiana ainda tem um carro que gosta do calor e dos pneus mais macios da Pirelli. Tanto é assim que Vettel e Kimi Räikkönen escolheram nada menos que nove jogos de pneus ultramacios para o GP de Cingapura.
 
Quer dizer, se tem lugar em que a Ferrari pode espantar a zica e tentar surpreender mesmo a Mercedes e a Red Bull, esse lugar é Marina Bay – ainda mais porque o tetracampeão e nem a esquadra de Maranello vencem desde o triunfo em Cingapura. Vale dizer que a equipe austríaca deve também andar bem no traçado asiático, mas mais em função das características da pista, que não exigem tanto do motor.
Vettel venceu em Cingapura no ano passado (Foto: AP)
5. AGORA VAI. MESMO?
 

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A McLaren não escondeu o entusiasmo pela chegada do GP de Cingapura. E isso tem a ver com a natureza de Marina Bay. Sendo uma pista urbana, mais seletiva e de baixa velocidade, a exigência do motor é bem menor, o que atualmente representa uma boa notícia para a equipe que ainda sofre com a falta de potência da Honda.
 
Aliado a isso, a esquadra inglesa também vem em um progresso a olhos vistos. Tecnicamente, o MP4-31 apresentou melhorias aerodinâmicas e deve se comportar de forma mais competitiva neste fim de semana, quando Fernando Alonso e Jenson Button vão poder tirar mais da aderência mecânica do carro.
 
Por isso, o time já promete uma atuação muito melhor do que nas duas primeiras corridas da segunda fase da temporada. "Antes de iniciarmos a rodada final da temporada, vamos para pistas que exigem mais do acerto técnico e dependem menos da energia pura. Apesar de as próximas etapas serem longe do Reino Unido, o nosso impulso de desenvolvimento segue em curto e estamos trabalhando duro para alcançar melhorias até o fim do campeonato", explicou Éric Boullier, diretor de corridas da McLaren.
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