Grosjean exalta projeto “diferente e inteligente” e busca retribuir confiança da Haas com primeiro pódio na F1
O franco-suíço não tem dúvida de que vai continuar na Haas por algum tempo e está tranquilo na posição que ocupa dentro da equipe. Romain Grosjean afirmou ainda que não precisa atingir nenhuma meta para permanecer e que espera estar no primeiro pódio do time norte-americano
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Após confirmação do chefe da Haas de que Romain Grosjean está prestigiado no time, agora foi a vez de o franco-suíço falar sobre a temporada e sua relação com a escuderia que lhe acolheu há dois anos. Mesmo em má fase e zerado no campeonato após cinco corridas, o piloto se mostrou tranquilo e garantiu que não precisa cumprir nenhuma meta de desempenho para estender o seu contrato, que se encerra ao fim desta temporada. Ao mesmo tempo, Romain deixou claro que sonha em fazer história para retribuir a confiança que a Haas nele deposita. De preferência, com um lugar no pódio. Sobre o futuro? Eis uma questão que o piloto prefere não refletir agora.
“Eu não tenho pensado muito nisso. Em algum momento, precisamos sentar e conversar sobre isso, mas agora estamos mais focados em acertar a corrida”, disse Grosjean ao site ‘Firstpost’.
O piloto de 32 anos acredita que a Haas está fazendo um ótimo trabalho considerando sua curta história na F1. Grosjean entende que a equipe de Kannapolis tem atualmente o quarto carro mais rápido do grid. E mesmo em desvantagem na temporada na comparação com um Kevin Magnussen que já somou 19 pontos, entende que tem o respaldo da Haas.
Romain Grosjean está seguro e quer continuar trabalhando com a Haas (Foto: Haas)
“Eles sabem o que posso fazer e sei o que eles podem fazer. Fui o primeiro a participar do projeto Haas. Eu pude ver, então, que era uma abordagem muito diferente e inteligente para a F1 e que isso poderia funcionar. Três anos depois da F1, temos potencialmente o quarto carro mais rápido do grid — isso é incrível”, acrescentou.
Sobre sua escolha pela Haas, o #8 chegou a afirmar, na época, que seu sonho era guiar pela Ferrari, mas estava convicto do que a equipe americana poderia lhe trazer, depois de passar a maior parte sua carreira em Enstone, ou com a Renault ou com a Lotus, equipe adquirida pela fábrica francesa ao fim de 2015 e por onde Grosjean conquistou todos os seus dez pódios na carreira.
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Grosjean comentou que a mudança de ares foi necessária para dar uma guinada posiitiva na sua trajetória na F1.
“Eu precisava ver um lugar diferente. Fui o primeiro a me juntar à Haas com a visão de que ajudaria a equipe a alcançar seus primeiros de muitos marcos – algo bastante único. Até agora, eu realmente consegui esses primeiros objetivos, e sempre vou me lembrar deles. Eu estava aqui para o primeiro top-5 e devo estar para o primeiro pódio!”, completou o francês.
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