Grupo planeja vender participação majoritária da F1 em questão de semanas, revela agência de notícias

De acordo com a agência de notícias 'Bloomberg', o CVC Capital Partners planeja vender sua participação majoritária da F1 “em questão de semanas”. Os possíveis compradores são um fundo de investimento do Catar, um grupo liderado por Rupert Murdoch, além do empresário Stephen Ross, proprietário do Miami Dolphins

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O grupo CVC Capital Partners deve vender sua participação majoritária da F1 "em questão de semanas", é o que informa uma matéria da agência de notícias 'Bloomberg'. Não é a primeira vez que o assunto sobre a negociação das ações da empresa com relação à maior das categorias aparece na mídia. Em outubro do ano passado, o jornal 'Financial Times' revelou que um consórcio formado pelo empresário Stephen Ross, proprietário do Miami Dolphins, e um fundo do Catar estava por trás de um mesmo negócio para a aquisição do Mundial

 
Agora, de acordo com a publicação, a corretora Goldman Sachs está realmente buscando compradores para os 35,5% dos papéis do Mundial que pertencem ao CVC. O investimento original na F1 foi de US$ 2 bilhões (R$ 6,3 bi em valores atuais) em 2006, mas agora a venda pode atingir incríveis US$ 10 bi (ou R$ 31 bilhões em valor corrigido).

O grupo liderado por Rupert Murdoch, além do fundo catari (Qatar Investment Authority) e do empresário Ross (RSE Ventures), estão novamente ligados ao acordo. Acredita-se que os possíveis compradores também desejam o envolvimento do chefão Bernie Ecclestone no negócio. O inglês de 85 anos possui 5% de participação nas ações da F1.

Ecclestone é o chefão da F1 e deve fazer parte da venda (Foto: Getty Images)

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"A grande força do CVC foi sempre permitir a Bernie administrar a empresa", disse Adam Parr, ex-presidente da Williams, em declaração à 'Bloomberg'. "Mesmo durante o julgamento do suborno, onde havia uma chance para um golpe, nada mudou. E eles ainda colheram os frutos", disse o executivo.

 
A reportagem ainda descreve a F1 como um "negócio altamente rentável para o CVC" ao longo dos últimos dez anos, apesar do revés sofrido em 2012, quando o grupo teve de abortar uma oferta pública inicial na Bolsa de Valores de Cingapura.
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