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Fórmula 1

Hamilton critica atual gestão e diz que F1 deveria se espelhar nos esportes americanos para atrair fãs

Lewis Hamilton entende que a administração da F1 peca e que deveria buscar nos eventos esportivos norte-americanos exemplos para aumentar a popularidade da maior das categorias. O inglês ainda se mostrou espantado com o fato de que o Mundial não é tão conhecido quanto imaginava nos EUA

 
 

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Lewis Hamilton acredita que a F1 não se vende tão bem como deveria. O inglês, tricampeão do mundo, entende que a atual gestão da maior das categorias do automobilismo peca e deveria buscar exemplos nos grandes eventos esportivos dos EUA para voltar a atrair público. 

 
O piloto da Mercedes expressou insatisfação com a forma como a F1 é administrada. "A maneira como a F1 vem sendo gerida não é bom o suficiente agora. O Super Bowl, por exemplo, ou outros eventos esportivos, são um grande show. É muito melhor. Então, se tivéssemos uma mistura disso tudo, acho que a F1 seria mais atraente para os fãs", explicou o inglês em entrevista à revista norte-americana 'Time'.
 
O britânico também se mostrou espantado com o fato de o Mundial não ser tão popular nos EUA, apesar do país possuir tradição no calendário ao longo da história. "Muitas pessoas nos EUA ainda me perguntam o que é F1", disse.
Lewis Hamilton acha que F1 não faz o suficiente (Foto: Mercedes)

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Recentemente, a F1 foi adquirida pelo Liberty Media. A empresa é do estado norte-americano do Colorado e se dividiu em braços que controlam um império das telecomunicações. Entre Liberty Capital, Liberty Interactive Group e Liberty Global, a companhia é uma das donas da Discovery Communications, é dona dos canais de TV norte-americanos DirecTV Sports, Starz, da empresa de radiofusão SiriusXM, além de filiais da gigante CBS e do Atlanta Braves, franquia de beisebol. A Liberty também é dona de pequenas porções de gigantes como Time Warner e Viacom.

 
E dos objetivos dos novos proprietários é usar a experiência com o entretenimento para melhorar os números de audiência da F1, além de promover medidas para atrair mais público aos autódromos. 
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